Com bandeira das Antilhas Holandesas, deu entrada às 09h48 de hoje no porto da Praia da Vitória o navio de carga Berkay N.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
FASES DA LUA DE MEL
Lua Nova: impaciente.
Quarto Crescente: satisfeito.
Lua Cheia: Cansado
Quarto Minguante: arrependido.
Os eclipses são frequentes, as trovoadas sem conto.
A Lua-de-mel ou o mel-da-sogra? » Aqui
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
MÁQUINAS DE MÓS
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Realiza-se no dia 7 de Dezembro (Sábado) pelas 10h30 a Conferência “Máquinas de Mós”, no Polivalente da Biblioteca Municipal de Sesimbra, tendo como orador o Professor Jorge Custódio, investigador do Instituto de História Contemporânea e docente de Arqueologia Industrial da Universidade Nova de Lisboa. Seguir-se-ão visitas guiadas à Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços e à Moagem de Sampaio.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Rótulos (12)
O anterior
Produtor engarrafador: “Adega dos Biscoitos”- Rua 1º Conde de Sieuve de Meneses, Praia da Vitória
Rótulo: 14.2 cm x10,6 cm
Ano: década de 50 do séc. XX
Colecção: Luís M. Brum
domingo, 1 de dezembro de 2013
Efemérides açorianas – Dezembro (5)
Macau - Museu do Vinho - 1995
1. 2009 - A Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Sociedade Histórica da Independência de Portugal assinalam a Restauração da soberania portuguesa.
2.1973- O convite de um grupo de criadores de cavalos, encontra-se na ilha de S. Miguel o veterinário Dr. José Monteiro, da Estação Zootécnica Nacional, com a finalidade de estudar o melhoramento do efectivo equino micaelense que ronda os 3.000.
3.1073 - É inaugurada, nos Rosais, Beira, Toledo, Santo Amaro, Queimada, Fajãs, Urzelina e Manadas, concelho das Velas, ilha de S. Jorge, a nova rede de telefones automáticos.
4.2010- É apresentado na ilha Terceira o livro de Maria Filomena Mónica “Os Cantos – A tragédia de uma família Açoriana”.
5. 2009- Carlos César é entronizado Confrade de Honra na Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos
6.1973- É nomeado capelão auxiliar da PSP do Distrito de Angra do Heroísmo o Revº Cónego José Garcia, pároco da Sé de Angra.
7. 2008- O Município Angrense entrega Medalhas de Mérito Municipal a duas instituições e a duas personalidades angrenses
9. 2011 – Estão em prova na Carmina Galeria (Outeiro do Galhardo, nº 13 – Ladeira Branca, concelho de Angra do Heroísmo), os vinhos tranquilos “Vinha Branca” do produtor/engarrafador biscoitense Dimas Simas Lopes
10. 1956- Chega à Ribeira Chã o novo cura Padre João Caetano Flores
11. 2005 – Tem inicio em Angra do Heroísmo o Seminário “O Vinho Oferta Turística”.
12. 2007- A Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos marca presença no 2.º Capítulo da Confraria do Cabrito da Serra do Caramulo.
13. 1995- A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos apadrinha, em Macau, a Investidura dos fundadores da Confraria dos Enófilos de Macau.
14.1971- Após a Cimeira Atlântica, realizada em Angra do Heroísmo, o Presidente Richad Nixon visita nas Lajes, na companhia de Marcelo Caetano, o “Concorde”.
15. 1995 – O Grão-Mestre da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos está presente na inauguração do Museu do Vinho em Macau.
16.1973- É escolhido para presidente da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia o Sr. Rui Manuel Ferraz de Ornelas, vereador do município angrense
17.2009 - Orquestra “Os Músicos do Tejo” apresenta a ópera cómica “La Spinalba”, no Teatro Micaelense.
18.1973- Chegam à ilha de São Miguel duas Companhias do Batalhão Independente de infantaria n.18, que terminaram uma comissão de serviço no Ultramar.
19.2007- Duque de Bragança visita a ilha Terceira.
20.2009 – O Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo recebeu o New London Children's Choir
21.1970 – Realiza-se no Ginásio do Liceu Nacional de Angra do Heroísmo a festa de Natal da “Casa dos Rapazes” incluindo a quebra dos mealheiros até agora distribuídos pela Cidade.
22.1973- O Sport Club Angrense realiza, no Hotel Angra, o “Natal do Atleta”.
23.2009 – Realiza-se no Salão Nobre dos Paços da Junta Geral de Angra do Heroísmo, integrado na Temporada 2009, mais um Serão Musical.
24.2007- O meu Presépio
25.2013- Boas Festas – Nasceu há 2013 anos… sem orçamento!
26. 1971- Realizaram-se durante o corrente ano na ilha Terceira 113 touradas à corda.
27. 2009 - Vários atletas amadores e profissionais percorreram as ruas da cidade de Angra do Heroísmo na anual Corrida de São Silvestre
28. 2010 - Realizaram-se este ano, na ilha Terceira, 258 touradas à corda.
29. 1973 - Realizaram-se este ano, na ilha Terceira, 124 touradas à corda.
30. 2011- Nas Instalações da Associação Equestre Micaelense, 2 cavalos e 9 éguas PURO SANGUE LUSITANO, submetem-se a exame para admissão ao Livro de Reprodutores.
31.2013- Escolha bem! Está na hora.
Efemérides açorianas – Dezembro
Efemérides açorianas – Dezembro (2)
Efemérides açorianas – Dezembro (3)
Efemérides açorianas – Dezembro (4)
Provérbios: Dezembro
O PRIMEIRO DE DEZEMBRO
Data em que Portugal recuperou a sua independência, no ano de 1640, é para nós merecedora de comemoração e foi-o, sempre, ao longo de quatrocentos e setenta e dois anos, sem qualquer interrupção neste país.
Porém, nos tempos que correm vão-se perdendo valores e sentimentos e a independência ou soberania é um exemplo disso. Constatação evidente e lamentável. Portugal é cada vez menos independente.
Mas, não vamos tecer considerações sobre estas problemáticas. Lembramos aqui, apenas, como em algumas casas terceirenses se celebrava o Dia da restauração hasteando a própria bandeira nacional instituída em 1640, isto é, a branca em todo o campo, tendo ao centro o escudo português com a corôa real a encimá-lo, armas usadas pela casa dos Duques de Bragança, e depois, após o liberalismo, a bandeira partida de azul e branco, com o mesmo escudo. E, não podemos esquecer que foi em Angra que pela 1ª vez se desfraldou esse símbolo em território português.
De facto, na ilha Terceira ainda se veem, em dias festivos como o presente, estas bandeiras, como na casa de Francisco Jorge da Silva Ferreira, à Boavista, Praia da Vitória, na Quinta da Estrela de Jácome de Bruges Bettencourt, em Angra do Heroísmo, e nos Biscoitos na casa que pertenceu a Weber de Melo, na Canada do Caldeira (hoje de descendentes), na casa do médico José Henrique Flores, na casa de António Carvão, à Canada do Moinho, na casa do Sr. Meneses, na casa de Valdemar Mota, à Canada do Porto, não esquecendo figuras conhecidas, já falecidas, como o professor Luís Gaspar de Lima, antigo director escolar em cuja casa, à Ponta Negra (Biscoitos) drapejava ao vento a bandeira azul e branca nestes dias, ou na de Ricardo Jorge Machado Mendes da Rosa, conhecido e saudoso critico tauromáquico, sita à Canada do Caldeira, na casa de Walter Mendonça, à Canada de S. Sebastião também nos Biscoitos, entre outros.
Alguns angrenses, mais “patriotas” chegaram a hastear estes símbolos no alto da Memória e estou a recordar-me do Henrique Octávio de Ornelas Bruges e Saavedra, que se incumbiu, alguns anos, dessa “tarefa”.
Enfim, hábitos que tendem a desaparecerem com as pessoas…
P. de L.
sábado, 30 de novembro de 2013
SIFNOS
na costa norte da ilha Terceira
Rumo a Philadelphia o navio petroleiro (crude) Sifnos, com bandeira grega, passou hoje às 14h03 junto à costa dos Biscoitos.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
MAERSK KURE
nos mares dos Açores
Rumo a Savannah o navio porta-contentores Maersk Kure, com bandeira grega, passou hoje às 14h55 junto à costa dos Biscoitos (ilha Terceira).
terça-feira, 26 de novembro de 2013
ILHA TERCEIRA
Notas Históricas
No dia 20 de Junho de 2013 a Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo aprovou por unanimidade e aclamação uma proposta do executivo angrense que restaurou os símbolos heráldicos do município.
DECRETO
A título de curiosidade e conservando-lhe a ortografia e a pontuação com que foi publicado, damos em seguida o decreto lavrado em doze de Janeiro de mil e oitocentos trinta e sete.
“Desejando que na lembrança dos vindouros fique memória de Minha gratidão, assim como perpetuamente há de ficar na história a dos extraordinários serviços e sacrifícios, que a Minha Causa, e a de toda a Nação Portugueza, que é a Santa Causa da Liberdade e da Civilização, fizeram os leaes habitantes da Ilha Terceira, unico refugio que em toda a vasta Monarquia Portugueza acharam os poucos leaes, que no meio da defecção de tantos, ahi foram protestar por sua honra, e pela do Povo Portuguez, a qual tão nobremente re-habilitaram depois, levando aos combates a vitoria a flor da mocidade d’aquela Ilha, assim na reconquista do Arquipelago dos Açores, no memorável cerco do Porto, como em todos os ilustres feitos que se fizeram até a completa restauração do Reino: por todos estes motivos, e nã menos pela heroica firmeza com que durante tantos anos permaneceu instavel em sua constancia aquele pequeno rochedo no meio do Oceano, dando um exemplo de constancia e de tão subida lealdade, como não se recordara nunca igual. E já que todo esse tempo foi a Cidade de Angra da referida Ilha Terceira a Sede do Legitimo Governo e Capital do Reino; e também a Villa da Praia coube a fortuna de ser theatro de uma das mais pasmosas façanhas, que ainda obrou a lealdade e valor Portuguez , na memorável Batalha do dia onze de Agosto de mil oitocentos e vinte e nove; é devido que a estas duas mais consideráveis Povoações da dita Ilha fique Padrão do muito que ahi se fez. E de tanto que ellas bem mereceram da Pátria e do Principe; e Ordeno por tanto
Artigo 1.º A respeito da cidade de Angra
# 1.º A cidade de Angra da Ilha Terceira será denominada d’ora em diante = cidade de Angra do Heroísmo =
# 2.º Ao título de muito Nobre e Leal que já tinha a Cidade referida, se acrescentará o de = Sempre Constante. =
# 3.º As Armas da Muito Nobre, Leal, e Sempre Constante serão, em vez das que d’antes tinha, um escudo esquartelado, tendo no primeiro quartel. Em campo vermelho, um braço de prata com uma espada na mão; no segundo quartel, em campo de prata , um Açor de sua côr ; e assim os contrários: e sobre tudo, um escudete com as quinas de Portugal, e em remate uma Corôa mural; e por timbre o braço armado das Armas, em roda do escudo uma fita azul ferrete ahindo da parte inferior da Corôa, com a tenção em letras de ouro = Valor, Lealdade e Mérito = , tendo pendente a insígnia de Gran-Cruz da Antiga e Muito Nobre Ordem da Torre e Espada do Valor, Lealdade, e Mérito.
Art. 2.ª A respeito da Villa da Praia
#1.º A Villa da Praia da Ilha Terceira será d’ora em diante denominada = Villa da Praia da Victória=, e fica tendo o título de = Muito Notável,=
#2.º As Armas da Muito Notável Villa da Praia da Vitctória serão um escudo partido em facha; na primeira, em campo vermelho, uma Torre de ouro; na segunda, em campo de prata, um Navio negro assentado sobre tudo um escudete de prata, com a legenda em letras azues = Onze de Agosto de mil oitocentos vinte e nove, e por timbre uma Torre negra com a bandeira bi-partida de azul e prata. Assim se comunicará por carta Minha ás Camaras Municipaes respectivas.
E o Secretario d’Estado dos Negocios do Reino o tenha entendido, e faça executar com os Despachos necessarios . Palacio das Necessidades, em doze de Janeiro de mil e oitocentos trinta e sete. – RAINHA. = Manuel da Silva Passos.”
sábado, 23 de novembro de 2013
GEYSIR na Praia da Vitória
Deu entrada às 09h19 de hoje no porto da Praia da Vitória o navio carga Geysir, com bandeira dos EUA.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
DICIONÁRIO DA FANTASIA
Clemência: - O perdão no estado crónico.
Segundas núpcias: - Recaída de doente incurável.
Confissão: - Escanhoadela da barba dos pecados.
Divórcio:- Válvula de segurança da caldeira conjugal.
Contrato de casamento:- Um acto para assinatura do qual o amor tira a venda, que substitui por óculos.
Dotes:- Um molho que dá sabor ao “peixe”, mesmo quando este já não está fresco.
Direitos:- O que cada um reclama para si.
Deveres:- O que todos querem para os outros.
Relógio:- Guarda-livros do tempo. Em conta corrente com o género humano.
Dinheiro:- Sabão de tirar nódoas…
Postura:- Devaneio municipal para recreio dos polícias.
A.S.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Saga Ruby nos Açores
Praia da Vitória
Deu entrada hoje às 08h26 no porto da Praia da Vitória o navio de cruzeiros Saga Ruby, com bandeira de Malta.
Os cerca de 650 passageiros, maioritariamente britânicos, visitaram diversos locais da Ilha Terceira, entre os quais o Museu do Vinho da independente Casa Agrícola Brum.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
AXEL MAERSK a norte da Ilha Terceira
Vindo dos E.U.A. o navio porta contentores Axel Maersk (comprimento 352 m x 42.8m de largura) da Maersk Line, com bandeira da Dinamarca, passou hoje às 12h30 junto à costa dos Biscoitos rumo ao Canal do Suez.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
BIS
"Bis é uma palavra latina de que o público se serve nos teatros para exprimir o agrado que lhe produz um trecho de canto, de música, uma cena comovente ou alegre e para demonstrar o desejo d’uma segunda audição.
Em França, o primeiro bis reclamado espontaneamente pelos espectadores entusiasmados, e concedido pelos artistas da Opera de Paris, remonta a 8 de Agosto de 1780. Mereceu essa honra o “Hino do Amor”, da "Opera de Gluck Echo et Narcisse."
Fonte: Arquivo de José da Silva Maya
terça-feira, 12 de novembro de 2013
CAPTAIN NIHAT na Praia da Vitória
Esta manhã à entrada do porto
O navio graneleiro Captain Nihat (comprimento:159mxlargura:22m), registado em Georgia, cerca das 08h00 encontrava-se à entrada do porto oceânico da Praia da Vitória, atracando cerca das 19h00 com a ajuda dos rebocadores “O Bravo” e o “Ilha de São Luis”.
Thomson Spirit na Praia da Vitória
Vindo de Ponta Delgada atracou hoje às 08h40 ao porto da Praia da Vitória o navio Thomson Spirit (Thomson Cruises) com cerca de 1200 passageiros de nacionalidade britânica. Durante a estada dos turistas na Ilha o Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda. esteve entre os principais pontos de visitação
A escala na ilha Terceira insere-se no cruzeiro rotulado “Azorean Enchaments” que inclui ainda os arquipélagos das Canárias e Madeira.
sábado, 9 de novembro de 2013
VIRAR A CASACA…
Qual é a origem desta frase pitoresca?
Há quem opine que é devida ao costume dos antigos partidos usarem trajes de diversa cor. Este uso colocava os trânsfugas na necessidade de mudar de casaca ou vira-la se tinham tomado o expediente de a forrar com cor do partido contrário.
Esta precaução, ao que se consta, não foi desprezada por Carlos Manuel I, duque de Saboia, cujo casaco, branco dum lado e vermelho do outro, lhe permitia tomar num momento ou a cor da França ou a da Espanha. Muitos autores atribuem-lhe a paternidade da locução. Outros pensaram que a prática de mudar assim de casaca era mais antiga. Atribuiu-se também a origem da frase ao tempo das guerras religiosas, época em que os soldados dos dois partidos tinham muitas ocasiões de empregar esta manobra passando-se dum campo para o outro.
A casaca que então se virava era realmente uma peça de vestuário, inteiramente militar, uma espécie de cota d’armas, como se vê do seguinte, que se relaciona precisamente com o assunto:
“ Era preciso vencer ou morrer, ou então despir a casaca, o que sucedia muitas vezes, ou para evitar más consequências d’um acontecimento sinistro, ou para evitar a vergonha e a infâmia duma vil acção”.
Virar a casaca diz-se hoje dos que mudam de partido, e é um género de sport muito apreciado cá na terra.
A.S.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Edifício da Alfândega de Angra do Heroísmo
“No Largo 3 de Março, sobranceiro ao cais, à entrada da cidade, está o excelente edifício da Alfandega d’Angra, o primeiro dos Açores.
No mesmo local existiu a Real Casaria da Alfandega, tendo no pavimento superior a Feitoria e Almoxarifado Real e o Tribunal da Fazenda, com jurisdição sobre todas as ilhas, criado logo que os Açores se incorporaram na Coroa com a subida ao trono de El-Rei D. Manuel, até então duque de Beja e Grão-Mestre da Ordem de Cristo.
Em 3 de Agosto de 1582 visitava-o o príncipe D. António Prior do Crato. Em 1610, quando o senado angrense tratava de reconstruir o edifício da Câmara, ali celebrou as suas sessões. Em 1766 foi residência, nos poucos meses do seu governo, do general D. Antão de Almada, dando-lhe a denominação de Paço da Alfandega. Com a nova organização administrativa dos Açores, foi criado, por carta regia de 2 de Agosto de 1766 o Tribunal da Junta da Fazenda Publica da Capitania, que também se estabeleceu no edifício da Alfandega, presidido pelos governadores e capitães generais.
A Junta, instalada em 14 de Novembro de 1779, pediu que fosse mandado reparar o edifício, o que foi concedido, preparando-se convenientemente para as suas sessões uma sala que começou a servir em 2 de Março de 1801.Nesta sala também se celebravam as suas sessões a Junta de Justiça Criminal, criada por alvará de 15 de Novembro de 1810, e a Junta do Desembargo do Paço, criada por alvará de 10 de Setembro de 1811.
No edifício acomodaram-se com largueza a Tesouraria e Cofre Geral do Arquipélago, a Contadoria Geral e Secretaria da Junta, a Repartição do Selo de Verba e da Causa Publica e o oratório ou Capela de N. Sr.ª da Guia, provida dos mais ricos paramentos e alfaias, onde um capelão especial celebrava missa nos dias de sessão da Junta, com a assistência de todos os seus membros.
Ali residiu também o Marquês das Minas quando em 1669 veio acompanhar a esta Ilha El-Rei D. Afonso VI.
Em 1830, instalando-se nesta Ilha a Regência do Reino, foi extinta a Junta de Fazenda e substituída pela Comissão Administrativa, criada por decreto de 26 de Março daquele ano, que tinha as funções de Tribunal do Tesouro, sob a presidência do Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda.
Com a reorganização fiscal de 1832 sucedeu-lhes a Recebedoria Geral, depois Contadoria da fazenda, que ali funcionou até 13 de Maio de 1840, em que foi transferida para o edifício do Governo Civil.
Ameaçava ruína o prédio. O governo, então, mandou levantar a planta duma nova edificação exclusivamente destinada ao estabelecimento da Alfandega.
As obras começaram em Julho de 1850 concluindo-se em 1852 e começando a funcionar a casa fiscal em 31 de dezembro do mesmo ano.
Em Julho de 1901, durante a Visita Régia, o director da Alfândega, Sr. Francisco Xavier Teixeira, presumindo que Suas Majestades quisessem assistir de terra ao fogo-de-artifício e iluminações da baía entendeu dever preparar a preceito o edifício para a recepcção dos Soberanos, mas estes resolveram assistir de bordo do “D. Carlos”.
O edifício tem sofrido diversas modificações interiores, obedecendo às múltiplas e variadas necessidades do serviço aduaneiro, é amplo e elegante.
Na fachada principal do lado do Largo 3 de Março, tem 3 janelas, sendo uma de sacada e na platibanda as armas reais. Do lado do mar a frontaria tem 9 janelas sendo uma, a do centro também de sacada e na face que volta para a estrada Bernardino Machado 3 janelas.
O foral da alfândega d’Angra, concedido por D. Manuel, tem a data de 4 de Julho de 1499.”
Fonte: Arquivo de José da Silva Maya /recorte de jornal local
terça-feira, 5 de novembro de 2013
HINO TERCEIRENSE
O “Hymno Terceirense” foi composto para piano pelo Sr. António Wenceslau Chaves, mestre da Banda do Regimento de Infantaria 5, que esteve na guarnição angrense até 1857.
Fonte: arquivo de José da Silva Maya
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Entre Linhas e Letras com Música em Coimbra
Dia 19 de Outubro pp foi aberta ao público em Coimbra, no Pavilhão Centro Portugal, a exposição “A propósito de Natália... Entre Linhas, Letras e Música”. Esta exposição foi incluída nos VII Encontros da Guitarra Portuguesa, organizados pela Caixa Geral de Depósitos e a Orquestra Clássica do Centro.
A convite da Direcção da OCC, o artista plástico Luis Brum, pintou também no local durante os Encontros. A exposição estará patente até dia 19 de Novembro.
Fotos gentilmente cedidas pela Orquestra Clássica do Centro
domingo, 3 de novembro de 2013
Mina de S. Domingos
Território, História e Património Mineiro
No próximo dia 7 de Novembro, às 18h30, terá lugar no Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal o lançamento do livro “Minas de S. Domingos -Território, História e Património Mineiro” da autoria do Professor Doutor Jorge Custódio, que será apresentado pela Doutora Isabel Cordeiro, Directora - Geral da Direcção Geral do Património Cultural.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
“Efemérides açorianas – Novembro (5)
Praia da Vitória – Igreja Matriz – inicio do século XX
1.2007 - Dia de Todos os Santos – Nos Biscoitos ainda se canta ao pedir Pão-por-Deus.
2. 2009 - O conhecido fotógrafo, produtor e editor Maurício Abreu está no arquipélago dos Açores a convite da Direcção Regional de Turismo.
4.2011- A Junta de Freguesia dos Biscoitos distingue os sete produtores/engarrafadores de vinho desta região vinhateira.
5.1907- Nasce na freguesia de S. Mateus da Calheta, concelho de Angra do Heroísmo, a cantadeira/improvisadora Maria Angelina de Sousa (A Turlu).
6. 1910- Encontra-se na ilha Terceira o Professor Doutor António Reis.
8.1884- Nasce em Angra do Heroísmo o cantador /improvisador José Gonçalves Martins (O Tenrinho).
9. 1996 – É apresentado, em Angra do Heroísmo, durante os ritos e cerimónias da III Investidura de Confrades da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos o Hino desta Confraria
10.1973- Estão em vigor novos preços de combustíveis. Gasolina super: 7$50, gasolina normal: 6$30. gasóleo: 2$60. Cada automobilista só pode abastecer-se de 20 litros.
11.2009 - Crianças festejam o S. Martinho no Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum. S. Martinho – Provérbios.
12. 2011- É assinalado o Dia Europeu do Enoturismo na ilha Terceira.
13. 2011- Começa no pequeno Auditório do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo o III Encontro de Arqueologia das Ilhas da Macaronésia.
14.2010- A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos e a Câmara Municipal da Praia da Vitória celebram em parceria o Dia Europeu do Enoturismo.
15. 2010 - Realiza-se na Academia da Juventude e das Artes da Ilha Terceira, na cidade da Praia da Vitória, um seminário rotulado “Turismo & Ambiente: espaços em confronto ou sinergias”.
17.1973- É concedido alvará para o estabelecimento e exploração de carreiras em “Hovercraft” nas Ilhas do Grupo Central do Arquipélago dos Açores.
18.2006- A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos realiza na Casa dos Açores, em Lisboa, uma prova de vinhos brancos dos produtores/engarrafadores dos Biscoitos, que foram acompanhados com queijos regionais.
19.1973- A Câmara Municipal de Ponta Delgada decide arrendar as instalações frigoríficas do seu matadouro industrial.
20.1999 – É entronizado Confrade na Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos o Dr. Manuel D’Oliveira Figueiredo, jornalista enófilo e provador de vinhos.
21.2008 – Vários produtos dos Açores estão presentes, em Lisboa, no Bazar Diplomático.
22.1973- O Ministro do Interior Dr. César Moreira Baptista recebe, em Lisboa, os presidentes dos municípios micaelenses de Ponta Delgada, Vila Franca do Campo e do Nordeste.
24.1973- Continuam as réplicas sísmicas referentes ao forte abalo que se fez sentir nas ilhas do Pico e do Faial, com repercussões nas outras ilhas do Grupo Central.
25.2005 – A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos participa, em Ponta Delgada, no Congresso de Gastronomia Açores - Canárias”.
26. 2008- Falece em Ponta Delgada o Senhor Alcides, proprietário do "Restaurante Alcides".
27. 1999- A Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos faz-se representar, em Alcobaça, na Investidura e confirmação de confrades na Colegiada dos Enófilos de São Vicente.
28.1976- A Associação de Agricultores do Distrito de Angra do Heroísmo realiza, na sua sede, uma reunião afim de serem eleitos os 3 representantes da Lavoura na Comissão Venatória Distrital.
29. 2007- A Alcatra, ícone da gastronomia da ilha Terceira é a vencedora no Concurso Gastronomia Regional Portuguesa.
30. 2008- A Real Associação da Ilha Terceira realiza no dia 30 o Jantar de Conjurados.
Efemérides açorianas – Novembro
Efemérides açorianas – Novembro (2)
Efemérides açorianas – Novembro (3)
Efemérides açorianas – Novembro (4)
Provérbios: Novembro
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
HÖEGH MANILA
na costa dos Biscoitos
O navio de carga, de bandeira norueguesa, Höegh Manila da Höegh Autoliners navegava às 11h39 de hoje junto à costa norte da ilha Terceira, rumo a Port Said (Egipto).
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Riso dissolvente
"O riso é um dissolvente, não é um remédio. O riso amolece, relaxa e acaba por tornar imbecis aqueles mesmos que o empregam contra a imbecilidade alheia. É uma arma perigosa, de dois gumes, uma arma má. Voltaire feriu o cristianismo com as suas chocarrices, mas feriu mais profundamente ainda a seriedade moral, a dignidade, a religiosidade da geração, que se associou, sem bem saber porque, ao seu eterno ricanement.
Receio que nos venha a acontecer, em Portugal, coisa semelhante. Andamo-nos a rir continuamente uns dos outros, na virtuosa intenção, ao que parece, de nos corrigirmos e reformarmos mutuamente, e afinal temo que não façamos senão relaxarmo-nos uns aos outros cada vez mais.
Uma certa dose de seriedade ainda quando seja pouco hirta, um pouco pedantesca, na sua gravidade convicta, e por conseguinte um pouco ridícula, é condição essencial da vitalidade e da sanidade do espirito publico. Quando um povo chega a rir-se de si próprio, é porque perdeu, com alguns preconceitos e uma certa estreiteza inerente a toda a convicção séria, uma boa parte, senão a melhor parte, da sua virtude colectiva."
Anthero do Quental
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Produção de vinho nos Biscoitos em 2013
Segundo um vinhinho marinheiro a quantidade de vinho produzido por produtores/engarrafadores e outros vitivinicultores este ano nos Biscoitos foi de 15.595 Litros de castas brancas europeias (Vitis vinífera) e 22. 100 Litros de castas de produtores directos e híbridos (“Vinho de Cheiro”). Ler mais Aqui
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Compilação da imprensa (45)
O anterior
Quatro marcas disponíveis no mercado
Vinho de Cheiro à venda
contra vontade da Europa
In Diário Unsular de 19 de Agosto de 1998
Carregar na imagem para aumentar...
Já que a foto é de uma vinha da Verdelho dos Biscoitos...brindemos à nossa saúde!
Acerca do vinho ("de cheiro") - Maduro-Dias, no Diário Insular de 18 de Agosto de 2003 aqui
Outras "Parras" :
Planta da Freguesia dos Biscoitos (ano 1830) aqui
Plantas Vasculares nas Vinhas dos Biscoitos (ano 1971) aqui.
"A vinha perde-se e a população nada ganha" (ano 1994) aqui.
"Região de Biscoitos, nos Açores - Casas em vez de vinhas" - Santos Mota (ano 1994) - aqui.
"Biscoitos: que futuro? "-José Aurélio Almeida (ano 1996) - aqui.
"As Vinha dos Biscoitos" -Bailinho de Carnaval da Freguesia das Fontinhas. (ano 1997) aqui.
"Uma virada nos Biscoitos"(Açores)- (ano 1998) aqui.
O viticultor açoriano está envelhecido (ano 1998/99) aqui
“Provedor de Justiça dá razão à Confraria” (ano 1999) aqui.
“Museologia de Interpretação da Paisagem Ecomuseu dos Biscoitos, da ilha Terceira” - por Fernando Santos Pessoa (ano de 2001) aqui.
"Carta de risco geológico da Terceira" (ano ano 2001) aqui.
"Paisagem Báquica - Memória e Identidade" - Aurora Carapinha (ano 2001) aqui.
“A Paisagem Açoriana dos Biscoitos” - por Gonçalo Ribeiro Telles (ano 2002) aqui.
“A Vinha, o Vinho dos Biscoitos e o Turismo” - por Margarida Pessoa Pires (ano 2009) aqui.
Biscoitos de Lava para os “sete magníficos” (ano 2011) aqui
Produtores engarrafadores e produção de vinho nos Biscoitos em 2012- Aqui
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A Bandeira Azul e Branca
Decreto de 18 de Outubro de 1830
A título de curiosidade e conservando-lhe a ortografia e a pontuação com que foi publicado, damos em seguida o decreto lavrado em 18 de Outubro de 1830 e que se encontra no n.º 24 da “Chronica da Terceira”, de 21 de Outubro do mesmo ano:
«Decreto n.22 – Tendo o Governo, que usurpou o throno de Sua Magestade Fidelíssima, usurpando a cores, que tinham guiado para a Victoria as Tropas Portuguezas, sempre distinctas pelo seu valor, e lealdade; e sendo necessarias hoje novas insígnias, que distingam os Portuguezes que permaneceram fieis no caminho da honra, daquelles, que tiveram a desgraça de sueguir o partido da usurpação; Manda a Regencia, em Nome da Rainha, quede ora em diante a Bandeira Portugueza seja bi-partida verticalmente da haste, e as Armas Reaes collocadas ao centro da Bandeira, a metade sobre uma das cores, e Manda outrosim a Regencia, em nome da mesma Senhora, que nos Laços Militares do Real Exercito e Armada se uzem as mesmas côres azul e branca com a mesma forma de Laço actualmente em uso, e occupando a côr branca a parte exterior, e centro do mesmo; e confia a Regencia que todos os Leaes Portuguezes, tanto dentro dentro como fóra do Reino, se apressarão em reunir-se debaixo d’estas Insinias para a restauração de Sua Legítima Soberana, e sustentação da Carta Constitucional da Monarchia.»
O Ministro e Secretário d’Estado assim o tenha entendido e expressa para a sua execução as ordens necessarias – Palacio do Governo em Angra, dezoito de Outubro de 1830. (aa) Marquez de Palmella – Conde de Vila Flor – José Antonio Guerreiro – Luiz da Silva Mousinho d’Albuquerque.”
sábado, 19 de outubro de 2013
JÁCOME DE BRUGES BETTENCOURT
EM ANIVERSÁRIO
Aspecto do jantar de aniversário
Como de costume, mais uma vez se deslocou ao Faial, logo no início de Setembro, Jácome de Bruges Bettencourt e sua mulher, Fernanda Ferreira, tendo aí festejado o seu 67º Aniversário na Horta, sua cidade natal.
Usando o transporte marítimo, fez-se o casal acompanhar, na sua bagagem, de uma mala térmica contendo as "inevitáveis" cracas e verdelho Brum (Biscoitos), produtos bem terceirenses, podendo dizer-se assim que esta ilha não poderia estar melhor representada...
O jantar comemorativo do dia 5 de Setembro preparado pelas amigas da Fernanda e Jácome foi de subido requinte gastronómico e decorreu, tal como há 4 anos, em rotatividade, na casa da Maria do Carmo Ferreira (Micá), vivenda de bom gosto, sita em ponto estratégico à Vista Alegre (Horta), de cujas varandas e espaços ajardinados se desfrutam magníficos panoramas para a bela cidade portuária e, sobretudo para o canal com a majestade do Pico ou São Jorge como fundo.
Na ementa, para além das entradas, dos mariscos, sempre bastante apreciados pelos presentes, seguiu-se o chili da Micá e a rematar um pudim de morangos com suspiros, delicioso manjar da dona da casa.
Mas, como o Jácome faz sempre questão de dizer as suas "incursões pela boa mesa" são continuadas e, tanto nesta como nas anteriores estadas no Faial, merecem sempre registo os almoços e jantares em casa da Estela Caldeira ou na da Lúcia Serpa, onde abundam desde as lapas e caranguejos aos pratos de saborosos peixes onde imperam a veja, o encharéu, o lírio, o pargo ou a bicuda, entre outros.
Neste ano de apertos pela crise, as passagens pela restauração foram mais reduzidas, mas gostaram de "O Cagarro" da Praia do Almoxarife, onde degustaram a moreia frita, os filetes de abrótea ou a boca negra.
Como é habitual, foram todos os dias tomar banho à praia do Porto Pim, que o Jácome faz questão de afirmar ser a melhor dos Açores.
Prato com brasão da cidade da Horta
O aniversariante merece sempre que nos lembremos dos seus gostos de colecionador, pelo que foi obsequiado com um artístico prato tendo como decoração central o brasão da cidade da Horta e, para a sua temática alusiva a Santo António, a medalha dos 146 anos (1858/2004) da Casa de Infância de Sto. António (Horta). Da Terceira, enviado pela família de José Avelino Rocha Santos uma pequena escultura deste santo em pedra sabão, esculpida em Bragança pelo artesão Zé da Pedra (José Mendes) e outra da mesma evocação oferecida pela família de Luís Brum, em barro, proveniente da escola, agora em mão dos filhos do grande artesão Domingos Gonçalves Lima (“Mistério”) (1921-1995) natural de Galegos de São Martinho, região de Barcelos.
Ainda sobre esse prato, é curioso lembrar que a heráldica aqui figurada foi a única que resistiu nos Açores à sanha republicana e conseguiu chegar aos nossos dias intacta.
Ainda bem que Angra do Heroísmo resolveu “restaurar” os seus verdadeiros símbolos heráldicos, cuja ordenação e cores mereceram aprovação em Assembleia Municipal por unanimidade e aclamação.
Até para o ano,
A. da H.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
VII Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa
Coimbra 19 a 27 de Outubro 2013
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19 Outubro - 17H00 - Pavilhão Centro de Portugal
A Convite da Orquestra Clássica do Centro é inaugurada amanhã, dia 19 de Outubro, em Coimbra a exposição "A Propósito de Natália..." convidado o artista Luis Brum a desenvolver uma residência em contexto com os Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa, criando assim " Entre Linhas, Letras e Música".
“A propósito de Natália - Entre linhas, letras e músicas”. Inauguração da exposição* de Luís Brum.
Concerto com Carlos Alberto Moniz - Viola da Terra
* Apoio: IAC - Instituto Açoriano da Cultura
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
EX-LÍBRIS PORTUGUESES HERÁLDICOS - TOMO II
Foto: Academia Portuguesa de Ex-Líbris
Com a chancela de Letras Lavadas Edições – Publiçor, será disponibilizado a partir do dia primeiro de Dezembro próximo, o segundo volume da notável obra Ex-Líbris Portugueses Heráldicos, da autoria de Sérgio Avelar Duarte, cujo primeiro volume surgiu há 23 anos, editado pela Civilização, alcançando então, enorme êxito, sobretudo junto de coleccionadores ex-libristas, heraldistas e genealogistas.
Nesse extraordinário trabalho de investigação e sistemática inventariação Sérgio Avelar Duarte, pela primeira vez aí reproduziu 1303 ex-libris usados por portugueses ou por estrangeiros relacionados com Portugal.
Esse incontornável e precioso instrumento de trabalho para estudiosos na área das ciências da história acima referidas, foi lançado (Tomo I) em Angra do Heroísmo, no mês de dezembro de 1990, encarregando-se da sua apresentação o delegado da Academia Portuguesa de Ex-líbris nos Açores, Jácome de Bruges Bettencourt. Este evento encheu a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo, contanto com a presença do então S. R. E. C. Aurélio da Fonseca e do D.R.A.C. Vítor Duarte.
O volume que agora vai surgir dá à estampa cerca de 400 novos ex-líbris heráldicos, com destaque para muitos inéditos por, até aqui, desconhecidos, já que inexistentes nas grandes colecções nacionais que, aliás, o autor passou “a pente fino”.
Chama-se a atenção para o facto de a Publiçor fornecer ficha de subscrição antecipada, isto é, até 5 de Novembro, o que permitirá a aquisição deste livro por 23€ (incluindo portes do correio). O preço normal será de 28€.
Foto: Academia Portuguesa de Ex-Líbris
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