sábado, 30 de novembro de 2013

SIFNOS

na costa norte da ilha Terceira



Rumo a Philadelphia o navio petroleiro (crude) Sifnos, com bandeira grega, passou hoje às 14h03 junto à costa dos Biscoitos. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MAERSK KURE

nos mares dos Açores

Rumo a Savannah o navio porta-contentores Maersk Kure, com bandeira grega, passou hoje às 14h55 junto à costa dos Biscoitos (ilha Terceira).


terça-feira, 26 de novembro de 2013

ILHA TERCEIRA

Notas Históricas


No dia 20 de Junho de 2013 a Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo aprovou por unanimidade e aclamação uma proposta do executivo angrense que restaurou os símbolos heráldicos do município. 


DECRETO

A título de curiosidade e conservando-lhe a ortografia e a pontuação com que foi publicado, damos em seguida o decreto lavrado em doze de Janeiro de mil e oitocentos trinta e sete.

“Desejando que na lembrança dos vindouros fique memória de Minha gratidão, assim como perpetuamente há de ficar na história a dos extraordinários serviços e sacrifícios, que a Minha Causa, e a de toda a Nação Portugueza, que é a Santa Causa da Liberdade e da Civilização, fizeram os leaes habitantes da Ilha Terceira, unico refugio que em toda a vasta Monarquia Portugueza acharam os poucos leaes, que no meio da defecção de tantos, ahi foram protestar por sua honra, e pela do Povo Portuguez, a qual tão nobremente re-habilitaram depois, levando aos combates a vitoria a flor da mocidade d’aquela Ilha, assim na reconquista do Arquipelago dos Açores, no memorável cerco do Porto, como em todos os ilustres feitos que se fizeram até a completa restauração do Reino: por todos estes motivos, e nã menos pela heroica firmeza com que durante tantos anos permaneceu instavel em sua constancia aquele pequeno rochedo no meio do Oceano, dando um exemplo de constancia e de tão subida lealdade, como não se recordara nunca igual. E já que todo esse tempo foi a Cidade de Angra da referida Ilha Terceira a Sede do Legitimo Governo e Capital do Reino; e também a Villa da Praia coube a fortuna de ser theatro de uma das mais pasmosas façanhas, que ainda obrou a lealdade e valor Portuguez , na memorável Batalha do dia onze de Agosto de mil oitocentos e vinte e nove; é devido que a estas duas mais consideráveis Povoações da dita Ilha fique Padrão do muito que ahi se fez. E de tanto que ellas bem mereceram da Pátria e do Principe; e Ordeno por tanto


Artigo 1.º A respeito da cidade de Angra

# 1.º A cidade de Angra da Ilha Terceira será denominada d’ora em diante = cidade de Angra do Heroísmo =
# 2.º Ao título de muito Nobre e Leal que já tinha a Cidade referida, se acrescentará o de = Sempre Constante. =
# 3.º As Armas da Muito Nobre, Leal, e Sempre Constante serão, em vez das que d’antes tinha, um escudo esquartelado, tendo no primeiro quartel. Em campo vermelho, um braço de prata com uma espada na mão; no segundo quartel, em campo de prata , um Açor de sua côr ; e assim os contrários: e sobre tudo, um escudete com as quinas de Portugal, e em remate uma Corôa mural; e por timbre o braço armado das Armas, em roda do escudo uma fita azul ferrete ahindo da parte inferior da Corôa, com a tenção em letras de ouro = Valor, Lealdade e Mérito = , tendo pendente a insígnia de Gran-Cruz da Antiga e Muito Nobre Ordem da Torre e Espada do Valor, Lealdade, e Mérito.

Art. 2.ª A respeito da Villa da Praia 

#1.º A Villa da Praia da Ilha Terceira será d’ora em diante denominada = Villa da Praia da Victória=, e fica tendo o título de = Muito Notável,=

#2.º As Armas da Muito Notável Villa da Praia da Vitctória serão um escudo partido em facha; na primeira, em campo vermelho, uma Torre de ouro; na segunda, em campo de prata, um Navio negro assentado sobre tudo um escudete de prata, com a legenda em letras azues = Onze de Agosto de mil oitocentos vinte e nove, e por timbre uma Torre negra com a bandeira bi-partida de azul e prata. Assim se comunicará por carta Minha ás Camaras Municipaes respectivas.

E o Secretario d’Estado dos Negocios do Reino o tenha entendido, e faça executar com os Despachos necessarios . Palacio das Necessidades, em doze de Janeiro de mil e oitocentos trinta e sete. – RAINHA. = Manuel da Silva Passos.”



sábado, 23 de novembro de 2013

GEYSIR na Praia da Vitória


 Deu entrada às 09h19 de  hoje no porto da Praia da Vitória o navio carga Geysir, com bandeira dos EUA.  


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

DICIONÁRIO DA FANTASIA


Clemência: - O perdão no estado crónico. 

Segundas núpcias: - Recaída de doente incurável.

Confissão: - Escanhoadela da barba dos pecados.

Divórcio:- Válvula de segurança da caldeira conjugal.

Contrato de casamento:- Um acto para assinatura do qual o amor tira a venda, que substitui por óculos.

Dotes:- Um molho que dá sabor ao “peixe”, mesmo quando este já não está fresco.

Direitos:- O que cada um reclama para si.

Deveres:- O que todos querem para os outros.

Relógio:- Guarda-livros do tempo. Em conta corrente com o género humano.

Dinheiro:- Sabão de tirar nódoas…

Postura:- Devaneio municipal para recreio dos polícias.
A.S.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Saga Ruby nos Açores

Praia da Vitória


   Deu entrada hoje às 08h26 no porto da Praia da Vitória o navio de cruzeiros Saga Ruby, com bandeira de Malta.
   Os cerca de 650 passageiros, maioritariamente britânicos, visitaram diversos locais da Ilha Terceira, entre os quais o Museu do Vinho da independente Casa Agrícola Brum.  




segunda-feira, 18 de novembro de 2013

AXEL MAERSK a norte da Ilha Terceira


  Vindo dos E.U.A. o navio porta contentores Axel Maersk (comprimento 352 m x 42.8m de largura) da Maersk Line, com bandeira da Dinamarca, passou hoje às 12h30 junto à costa dos Biscoitos rumo ao Canal do Suez.



Vinho dos Açores já fala chinês

Ano do Dragão



Outras colheitas aqui


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

BIS


   "Bis é uma palavra latina de que o público se serve nos teatros para exprimir o agrado que lhe produz um trecho de canto, de música, uma cena comovente ou alegre e para demonstrar o desejo d’uma segunda audição.
   Em França, o primeiro bis reclamado espontaneamente pelos espectadores entusiasmados, e concedido pelos artistas da Opera de Paris, remonta a 8 de Agosto de 1780. Mereceu essa honra o “Hino do Amor”, da "Opera de Gluck Echo et Narcisse."
Fonte: Arquivo de José da Silva Maya

terça-feira, 12 de novembro de 2013

CAPTAIN NIHAT na Praia da Vitória


Esta manhã à entrada do porto

O navio graneleiro Captain Nihat (comprimento:159mxlargura:22m), registado em Georgia, cerca das 08h00 encontrava-se à entrada do porto oceânico da Praia da Vitória, atracando cerca das 19h00 com a ajuda dos rebocadores “O Bravo” e o “Ilha de São Luis”. 

Thomson Spirit na Praia da Vitória


   Vindo de Ponta Delgada atracou hoje às 08h40 ao porto da Praia da Vitória o navio Thomson Spirit (Thomson Cruises) com cerca de 1200 passageiros de nacionalidade britânica.  Durante a estada dos turistas na Ilha o Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda. esteve entre os principais pontos de visitação
   A escala na ilha Terceira insere-se no cruzeiro rotulado “Azorean Enchaments” que inclui ainda os arquipélagos das Canárias e Madeira. 




sábado, 9 de novembro de 2013

VIRAR A CASACA…

     
        Qual é a origem desta frase pitoresca?
Há quem opine que é devida ao costume dos antigos partidos usarem trajes de diversa cor. Este uso colocava os trânsfugas na necessidade de mudar de casaca ou vira-la se tinham tomado o expediente de a forrar com cor do partido contrário. 
Esta precaução, ao que se consta, não foi desprezada por Carlos Manuel I, duque de Saboia, cujo casaco, branco dum lado e vermelho do outro, lhe permitia tomar num momento ou a cor da França ou a da Espanha. Muitos autores atribuem-lhe a paternidade da locução. Outros pensaram que a prática de mudar assim de casaca era mais antiga. Atribuiu-se também a origem da frase ao tempo das guerras religiosas, época em que os soldados dos dois partidos tinham muitas ocasiões de empregar esta manobra passando-se dum campo para o outro.
     A casaca que então se virava era realmente uma peça de vestuário, inteiramente militar, uma espécie de cota d’armas, como se vê do seguinte, que se relaciona precisamente com o assunto:
    “ Era preciso vencer ou morrer, ou então despir a casaca, o que sucedia muitas vezes, ou para evitar más consequências d’um acontecimento sinistro, ou para evitar a vergonha e a infâmia duma vil acção”.
Virar a casaca diz-se hoje dos que mudam de partido, e é um género de sport muito apreciado cá na terra.  
A.S. 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Edifício da Alfândega de Angra do Heroísmo


“No Largo 3 de Março, sobranceiro ao cais, à entrada da cidade, está o excelente edifício da Alfandega d’Angra, o primeiro dos Açores.
No mesmo local existiu a Real Casaria da Alfandega, tendo no pavimento superior a Feitoria e Almoxarifado Real e o Tribunal da Fazenda, com jurisdição sobre todas as ilhas, criado logo que os Açores se incorporaram na Coroa com a subida ao trono de El-Rei D. Manuel, até então duque de Beja e Grão-Mestre da Ordem de Cristo.

Em 3 de Agosto de 1582 visitava-o o príncipe D. António Prior do Crato. Em 1610, quando o senado angrense tratava de reconstruir o edifício da Câmara, ali celebrou as suas sessões. Em 1766 foi residência, nos poucos meses do seu governo, do general D. Antão de Almada, dando-lhe a denominação de Paço da Alfandega. Com a nova organização administrativa dos Açores, foi criado, por carta regia de 2 de Agosto de 1766 o Tribunal da Junta da Fazenda Publica da Capitania, que também se estabeleceu no edifício da Alfandega, presidido pelos governadores e capitães generais.
A Junta, instalada em 14 de Novembro de 1779, pediu que fosse mandado reparar o edifício, o que foi concedido, preparando-se convenientemente para as suas sessões uma sala que começou a servir em 2 de Março de 1801.Nesta sala também se celebravam as suas sessões a Junta de Justiça Criminal, criada por alvará de 15 de Novembro de 1810, e a Junta do Desembargo do Paço, criada por alvará de 10 de Setembro de 1811.

No edifício acomodaram-se com largueza a Tesouraria e Cofre Geral do Arquipélago, a Contadoria Geral e Secretaria da Junta, a Repartição do Selo de Verba e da Causa Publica e o oratório ou Capela de N. Sr.ª da Guia, provida dos mais ricos paramentos e alfaias, onde um capelão especial celebrava missa nos dias de sessão da Junta, com a assistência de todos os seus membros.
Ali residiu também o Marquês das Minas quando em 1669 veio acompanhar a esta Ilha El-Rei D. Afonso VI.

Em 1830, instalando-se nesta Ilha a Regência do Reino, foi extinta a Junta de Fazenda e substituída pela Comissão Administrativa, criada por decreto de 26 de Março daquele ano, que tinha as funções de Tribunal do Tesouro, sob a presidência do Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Fazenda.
Com a reorganização fiscal de 1832 sucedeu-lhes a Recebedoria Geral, depois Contadoria da fazenda, que ali funcionou até 13 de Maio de 1840, em que foi transferida para o edifício do Governo Civil.
Ameaçava ruína o prédio. O governo, então, mandou levantar a planta duma nova edificação exclusivamente destinada ao estabelecimento da Alfandega.
As obras começaram em Julho de 1850 concluindo-se em 1852 e começando a funcionar a casa fiscal em 31 de dezembro do mesmo ano.

Em Julho de 1901, durante a Visita Régia, o director da Alfândega, Sr. Francisco Xavier Teixeira, presumindo que Suas Majestades quisessem assistir de terra ao fogo-de-artifício e iluminações da baía entendeu dever preparar a preceito o edifício para a recepcção dos Soberanos, mas estes resolveram assistir de bordo do “D. Carlos”.

O edifício tem sofrido diversas modificações interiores, obedecendo às múltiplas e variadas necessidades do serviço aduaneiro, é amplo e elegante.
Na fachada principal do lado do Largo 3 de Março, tem 3 janelas, sendo uma de sacada e na platibanda as armas reais. Do lado do mar a frontaria tem 9 janelas sendo uma, a do centro também de sacada e na face que volta para a estrada Bernardino Machado 3 janelas.
O foral da alfândega d’Angra, concedido por D. Manuel, tem a data de 4 de Julho de 1499.”
Fonte: Arquivo de José da Silva Maya /recorte de jornal local

terça-feira, 5 de novembro de 2013

HINO TERCEIRENSE


O “Hymno Terceirense” foi composto para piano pelo Sr. António Wenceslau Chaves, mestre da Banda do Regimento de Infantaria 5, que esteve na guarnição angrense até 1857. 
Fonte: arquivo de José da Silva Maya

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Entre Linhas e Letras com Música em Coimbra


Dia 19 de Outubro pp foi aberta ao público em Coimbra, no Pavilhão Centro Portugal, a exposição “A propósito de Natália... Entre Linhas, Letras e Música”. Esta exposição foi incluída nos VII Encontros da Guitarra Portuguesa, organizados pela Caixa Geral de Depósitos e a Orquestra Clássica do Centro.


A convite da Direcção da OCC, o artista plástico Luis Brum, pintou também no local durante os Encontros.  A exposição estará patente até dia 19 de Novembro. 
Fotos gentilmente cedidas pela Orquestra Clássica do Centro



domingo, 3 de novembro de 2013

Mina de S. Domingos

Território, História e Património Mineiro



No próximo dia 7 de Novembro, às 18h30, terá lugar no Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal o lançamento do livro “Minas de S. Domingos -Território, História e Património Mineiro” da autoria do Professor Doutor Jorge Custódio, que será apresentado pela Doutora Isabel Cordeiro, Directora - Geral da Direcção Geral do Património Cultural.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

“Efemérides açorianas – Novembro (5)



Praia da Vitória – Igreja Matriz – inicio do século XX

1.2007 - Dia de Todos os Santos – Nos Biscoitos ainda se canta ao pedir Pão-por-Deus.

2. 2009 - O conhecido fotógrafo, produtor e editor Maurício Abreu está no arquipélago dos Açores a convite da Direcção Regional de Turismo.


4.2011- A Junta de Freguesia dos Biscoitos distingue os sete produtores/engarrafadores de vinho desta região vinhateira.

5.1907- Nasce na freguesia de S. Mateus da Calheta, concelho de Angra do Heroísmo, a cantadeira/improvisadora Maria Angelina de Sousa (A Turlu).

6. 1910- Encontra-se na ilha Terceira o Professor Doutor António Reis


8.1884- Nasce em Angra do Heroísmo o cantador /improvisador José Gonçalves Martins (O Tenrinho).

9. 1996 – É apresentado, em Angra do Heroísmo, durante os ritos e cerimónias da III Investidura de Confrades da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos o Hino desta Confraria

10.1973- Estão em vigor novos preços de combustíveis. Gasolina super: 7$50, gasolina normal: 6$30. gasóleo: 2$60. Cada automobilista só pode abastecer-se de 20 litros. 

11.2009 - Crianças festejam o S. Martinho no Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum. S. Martinho – Provérbios.

12. 2011- É assinalado o Dia Europeu do Enoturismo na ilha Terceira.

13. 2011-  Começa no pequeno Auditório do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo o III Encontro de Arqueologia das Ilhas da Macaronésia.

14.2010- A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos e a Câmara Municipal da Praia da Vitória celebram em parceria o Dia Europeu do Enoturismo.

15. 2010 - Realiza-se na Academia da Juventude e das Artes da Ilha Terceira, na cidade da Praia da Vitória, um seminário rotulado “Turismo & Ambiente: espaços em confronto ou sinergias”.


17.1973- É concedido alvará para o estabelecimento e exploração de carreiras em “Hovercraft” nas Ilhas do Grupo Central do Arquipélago dos Açores.

18.2006- A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos realiza na Casa dos Açores, em Lisboa, uma prova de vinhos brancos dos produtores/engarrafadores dos Biscoitos, que foram acompanhados com queijos regionais.

19.1973- A Câmara Municipal de Ponta Delgada decide arrendar as instalações frigoríficas do seu matadouro industrial.


21.2008 – Vários produtos dos Açores  estão presentes, em Lisboa, no Bazar Diplomático.

22.1973- O Ministro do Interior Dr. César Moreira Baptista recebe, em Lisboa, os presidentes dos municípios micaelenses de Ponta Delgada, Vila Franca do Campo e do Nordeste.


24.1973- Continuam as réplicas sísmicas referentes ao forte abalo que se fez sentir nas ilhas do Pico e do Faial, com repercussões nas outras ilhas do Grupo Central. 

25.2005 – A Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos participa, em Ponta Delgada, no Congresso de Gastronomia Açores - Canárias”.

26. 2008- Falece em Ponta Delgada o Senhor Alcides, proprietário do "Restaurante Alcides".

27. 1999- A Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos faz-se representar, em Alcobaça, na Investidura e confirmação de confrades na Colegiada dos Enófilos de São Vicente. 

28.1976- A Associação de Agricultores do Distrito de Angra do Heroísmo realiza, na sua sede, uma reunião afim de serem eleitos os 3 representantes da Lavoura na Comissão Venatória Distrital.

29. 2007- A Alcatra, ícone da gastronomia da ilha Terceira é a vencedora no Concurso Gastronomia Regional Portuguesa.
  
30. 2008- A Real Associação da Ilha Terceira realiza no dia 30 o Jantar de Conjurados.

Efemérides açorianas – Novembro
Efemérides açorianas – Novembro (2)
Efemérides açorianas – Novembro (3)
Efemérides açorianas – Novembro (4)


Provérbios: Novembro