sábado, 8 de março de 2008

Uma flor para quem é uma flor...


Mais um Dia da Mulher. Um dia, entre os 366 dias, deste ano que, para muitas delas, é mesmo bissexto, quer elas acreditem na superstição, ou não.
Acabaram os tempos do fundador de Roma(1) mas neste século XXI ainda há mulheres “castigadas pelos maridos”.
Existem ainda muitas deficiências que urge corrigir.
Já não é tão acentuada a velha noção do “chefe de família” no masculino mas, ainda há quem não queira saber disso e é urgente fazer-lhes ver o óbvio?
A mulher deixou de ser “flor para adornar a sociedade”; passou a ser “flor que participa na sociedade” consciente já não só dos seus deveres mas também dos seus direitos e da mudança a que obrigou a comunidade em que está inserida.
Neste Dia Internacional da Mulher “Uma flor para quem é uma flor”. Uma flor de esperança numa sociedade melhor pois se “ por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher” algumas vezes, sem este pela frente, até se torna mais fácil pular e avançar!...Mas, não há nada como caminhar lado a lado...mas tão perto!...até porque...” o homem, como indivíduo, é incompleto; a mulher é necessária para completá-lo.”

Joaquim Barbosa

(1) Rómulo, fundador de Roma, estabeleceu nas suas leis sobre o casamento, que o marido podia castigar a mulher se ela faltasse à fé conjugal ou se embriagasse; mas para que o marido pudesse pôr em execução a autorização concedida, era necessário convocar os parentes da mulher, provar o seu delito e só então ela podia ser sentenciada à morte. Este costume foi abolido por Numa Pompilio, ordenando que só os Pontífices podiam tomar conhecimento de tais crimes, por os considerar cometidos contra a religião.

Estética feminina : http://bagosdeuva.blogspot.com/2008/03/esttica-feminina.html


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