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O Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Quando Maio acha nado, deixa tudo espigado.
Maio faz o pão, e Agosto o milhão.
Maio come o trigo, e Agosto bebe o vinho.
Maio hortelão, muita palha e pouco grão.
Enxame de Maio, a quem t’o pedir dá-lho, e para ti guarda o de Abril.
Trigo, quer serôdio quer temporão, fica de Maio o grão.
A raia de Maio tomba-a para a porta.
Diarreia de Maio, saúde de todo o ano.
Quem em Maio relva, não têm pão nem erva.
Se queres ser pobre sem o sentir, mete obreiro e deita-te a dormir
A moléstia da pele impertinente vai aparecendo com o tempo quente.
Os reumatismos vão aparecendo logo que o tempo for aquecendo.
Quem em Maio não merenda, aos mortos se encomenda.
Maio quente trás o diabo no ventre.
Abril chuvoso, Maio ventoso, ano formoso
Em Maio sol enevoado, cacho não granado
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