![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgaLnn1-Tw6C7SAK0OLoyAQxzyBBSdG6h0Zyfn_vkpdNuhMzcBfj9vOUn5oxNq5v-gfSi1PU5Uk6Ljjd4ra2EILSNx_YkjCwQnmnfpQJG_B8BxwbnwHPG80kR-23uonAcEMLowRnskrzmQ/s400/COROA%25C3%2587%25C3%2583O_A%25C3%2587ORES_.jpg)
O “tempo do Espírito Santo” traduz-se em caridade, abundância, alegria juvenil e forte sentimento colectivo. Mas o carácter arcaico destas festas vai-se progressivamente perdendo. As “folias” desapareceram. O terço entoado pelas ruas é substituído pela filarmónica. Ao pobre de pedir, coroado, sucedeu a menina de luvas, vestida de
tule. As moças casadoiras. Em grande
toilette, são agora os “pajens da coroa”.
Sem comentários:
Enviar um comentário