Continuação do anterior
“Todas as paróquias e mesmo alguns lugarejos têm a sua “mordomia” ou irmandade, o “Império”, pois o alvo da festa é a “coroação” – outrora de um pobre, actualmente de uma criança -, com a coroa e o ceptro rematados pela pomba, emblema do Paráclito. Uma bandeira ou estandarte encarnado abre o cortejo dominical, empunhada pelo “alferes”, a coroa é levada para a igreja numa salva de prata pelo “pajem”, quatro “vereadores” caminham ladeando-os, com varas encimadas por palmitos de flores artificiais.”
In A Festa nos Açores – 1992- de Francisco Ernesto de Oliveira Martins
Após a Coroação na Igreja Matriz de São Pedro dos Biscoitos:
Continua
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