sábado, 28 de fevereiro de 2009

"Da Baleação ao Whale Watching na Ilha Terceira"

Este é o título dum trabalho que Filipe Ribeiro Lourenço está a elaborar no âmbito da disciplina do projecto da licenciatura em Guias da Natureza no Campus de Ciências Agrárias de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores.
Filipe Lourenço esteve no Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum Lda. tendo recolhido testemunhos referentes à baleação nesta freguesia do concelho de Praia da Vitória.
Fotos de uma baleia no Porto da Calheta dos Biscoitos (1999) aqui.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Bravo e Manso no Carnaval terceirense

Francisco Manso, realizador de cinema, e o investigador terceirense Carlos Enes acompanharam este ano a mais genuína manifestação de cultura popular da ilha Terceira. Encontrámo-los no palco da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense à conversa com Pedro Cota, presidente desta Associação Cultural.
Não é a primeira vez que Francisco Manso e o “Bravo” Carlos Enes estiveram nos Biscoitos. Já os vimos por aqui.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Tibério Dinis em concreto

Universitário de Direito e responsável do imperdível In Concreto, Tibério Dinis, integrou este ano a Dança de Espada Casa do Povo da freguesia de São Brás. Foi no palco da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense, em plena manifestação de cultura popular, que tivemos o prazer de o conhecer.
Que o In Concreto continue a empunhar a espada do direito. Uma critica sã e imparcial é sempre útil. Bom trabalho.


Acabou o Carnaval. Publico deitado de cama a descansar destes três dias. Os dedos da mão esquerda estão em péssimo estado, as costas também. (in In Concreto)



Pai e Filho: a herança de uma tradição


Mais fotos da Dança de Espada da Casa do Povo de São Brás aqui.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Saiu da mota para entrar na Dança (2)

Rúben Miguel Valadão Borges (Maciel) anteontem distribuiu correio…

O carteiro Rúben com a simpática D. Sandra, funcionária da autarquia biscoitense e dos C.T.T. dos Biscoitos.

O Rúben ontem na Dança
da Casa do Povo de São Brás

Já nos referimos a este dedicado funcionário dos CTT de Praia da Vitória aqui.
Mais fotos da Dança de Espada da Casa do Povo de São Brás aqui e aqui

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Entra a Dança

Da Casa do Povo de São Brás
na Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense


(ver a chegada da “Mariana” aqui)

Autor do enredo: Jorge Rocha
Música: Evandro Machado e José Avelino
Elementos: 24
Músicos: ?

Ver vídeo da Dança no In-Concreto








Um Presidente e duas Mestras


Depois dum vibrante aplauso da assistência o anfitrião Dr. Pedro Cota, presidente da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense, com as duas Mestras da Dança de Espada da Casa do Povo de São Brás.

Chegou a "Mariana"

Dança da Casa do Povo de São Brás

Assunto: O drama familiar de um divórcio.
Ver vídeo da Dança aqui In Concreto

Vá fogo pró ar...


Toca a afinar os instrumentos


Segue a Dança mais à frente...

"Floppy da Beatriz"

Elementos do Bailinho do Grupo de Amigos de Santa Luzia à entrada da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense.


“Floppy da Beatriz”

Escreveu o enredo: Hélio Costa; Música: Grupo; Elementos: 26
Sátira sobre uma pessoa que se preocupa mais com o seu gato do que a sua própria mãe.


Entretanto a assistência na S.F.P.B. aguarda pela actuação do Bailinho.

“O Meo Comando” na Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense

A Dança de Pandeiro da Casa do Povo da Freguesia de Agualva actuou nesta remodelada sala de espectáculos que, graças ao dinamismo de uma jovem e irreverente direcção, tem vindo a impor-se no seio da cultura açoriana.

“O Meo Comando”

Escreveu o enredo: Pedro Fagundes; Música: Grupo; Elementos: 22 Meo é um comando que dá para ver melhor os problemas de Portugal e alterá-los.

Reis Magos e o pai Natal nos Biscoitos

Comédia da Junta de freguesia de São Bento

Actuação na Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense

Escreveu o enredo: Ricardo Martins; Música: Grupo; Elementos: 4
Os Reis magos e o pai Natal, cansados da sua quadra, vem ver como está o Carnaval na ilha Terceira.

Um Sonho na Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense

Dança de Pandeiro da Sociedade Recreativa de São Pedro dos Biscoitos

“Um Sonho”
Escreveu o enredo: Hélio Costa; Música: Grupo; Elementos: 25
Três irmãos da ilha Graciosa foram herdeiros de uma fortuna. Foram à ilha Terceira e acabaram em toureiros.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Hélio Costa, o homem dos enredos

Hélio Andrade Vieira da Costa, natural da freguesia de São Brás e residente na Vila das Lajes, concelho de Praia da Vitória, até 2003 já tinha escrito cerca de 600 enredos para Danças e Bailinhos de Carnaval.

No Prefácio do livro Hélio Costa – Autor do Carnaval dos Bravos o Professor Doutor Avelino de Freitas de Meneses escreveu:

“ (…) Com efeito, o relato de Hélio Costa representa um relevante testemunho sobre a evolução do Carnaval do último meio século na ilha Terceira. Além disso, dotado de um espírito bem nítido de abertura e inovação, o autor sugere diferentes rumos para a festa, que equivalem à melhor forma de perpetuação de uma antiga tradição.
O Entrudo corresponde à festividade mais genuína da Terceira. Por isso mesmo, evidencia uma forte enraizamento no espaço e na sociedade.
No passado, o desenvolvimento dos transportes e o surto da emigração convertem-no em celebração de toda a ilha, mas também em comemoração das comunidades terceirenses radicadas nos Estados unidos da América e no Canadá. No presente, a adopção pelos ambientes urbanos e o alargamento à participação das mulheres conferem-lhe um vigor incontestável.”

Hélio Costa – Autor do Carnaval dos Bravos
é mais uma notável publicação da BLU edições, tendo sido organizado e coordenado por Mário Duarte. Design Gráfico da BLUDESIGN e de António Araújo. Revisão de Francisco Oliveira.


Faialenses nos Biscoitos

A fim de participar com amigos no Carnaval da Terceira viajou para esta Ilha a D. Marlene Cristina da Silva, proprietária da conhecida Moduz na cidade da Horta, ilha do Faial.
Ontem, esta ilustre empresária na companhia do Dr. Duarte Augusto Lourenço Grabulho, professor na Escola Básica e Secundária da vila do Nordeste, ilha de São Miguel, e da geógrafa Dr.ª Dora Garcia, natural dos Flamengos, ilha do Faial, actualmente a residir em Angra do Heroísmo, visitaram o Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum, onde encontraram outra faialense e o sedutor “Chico Maria”.
Bom Carnaval no “Parque de Diversões” ou seja na Ilha que tem 12 meses de festas com 13º mês… em OVIBEJA.


domingo, 22 de fevereiro de 2009

No dia europeu da vítima

Sem legenda

Saiu da mota para entrar na Dança

Ruben Miguel Valadão Borges (Maciel) distribui cartas, durante todo o ano, pois é carteiro de profissão. “Dá cartas” e distribui boa disposição, nos dias de Carnaval, porque vive esta tradição genuína do teatro popular, de raízes vicentinas, que enche de orgulho e alegria o povo da ilha Terceira, nestes dias do Entrudo.

Está no sangue e na alma das gentes terceirenses o gosto pelas Danças e Bailinhos de Carnaval. O jovem Ruben “sai na Dança” da Casa do Povo de São Brás da qual participam mais de quarenta elementos de ambos os sexos.

Maciel Martins Borges, pai do actual carteiro da freguesia de Biscoitos já “entrava” nas danças. Agora “entra” o Rúben Valadão Borges. Os descendentes “entrarão” certamente…

É assim, com a alegria que o caracteriza, que o povo da ilha, numa manifestação genuína e colectiva de humor e crítica social, festeja o Carnaval.

Este ano as Danças e Bailinhos da Terceira andam a rondar as sete dezenas. Que para o ano venham mais e boas pois a gente aguente, de boa vontade!

Já nos referimos ao Carnaval na ilha Terceira aqui, aqui e aqui.


sábado, 21 de fevereiro de 2009

Fitossanidade

Jorge Miguel Meneses Azevedo, natural da ilha Terceira, finalista (licenciatura) em ciências agrárias (agronomia) - Universidade dos Açores – encontra-se na freguesia vinhateira dos Biscoitos - Região (De)marcada - a estudar os problemas fitossanitários das castas da “Verdelho dos Açores” (fotos aqui) e da “Terrantez da Terceira”(fotos aqui).
Depois de visitar a adega da Casa Agrícola Brum Lda. (Museu do Vinho dos Biscoitos) e da dos Serviços de Desenvolvimento Agrário da ilha Terceira este aluno, do Campus de Ciências Agrárias de Angra do Heroísmo, esteve em várias vinhas do litoral biscoitense, sempre acompanhado pelo experiente técnico António Fernando Godinho já referido aqui.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Colóquio do Conde da Praia da Vitória

O I.A.C. - Instituto Açoriano de Cultura já está a distribuir o livro das actas do Colóquio "Liberalismo nos Açores: do Vintismo à Regeneração. O Tempo de Teotónio de Ornelas Bruges (1807-1870)".
Feito homem, desde cedo Teotónio Bruges perfilou os emergentes ideais do Liberalismo e marcou vincadamente, o seu tempo com incontestável importância no seu meio ilhéu. Foi figura sempre presente na cena política angrense, com apurado faro para a oportunidade política. Viveu com desmedida intensidade toda a sua vida.

A sua morte, na Quinta da estrela, ao Caminho de baixo, nos arredores a ocidente de Angra, já então qualificada “do Heroísmo”, por empenho de Garrett, provoca um momento de inigualável dimensão ao reunir vários milhares de pessoas no seu funeral que fica para a história como aquele que maior número de gente alguma vez juntou na ilha Terceira.
Ainda, depois da sua morte, continua a ser igualmente venerado e respeitado, constituindo um exemplo de construção da imagem de uma personalidade pública. Prova disso foram as comemorações do 1º centenário do seu nascimento, em 1907, que mobilizou uma parte significativa da sociedade angrense.
Homem de grande peso político, social e económico, o morgado Teotónio de Ornelas Bruges, do mesmo modo que era estimado e respeitado por multidões, não deixou de ter também empenhados inimigos que com o passar do tempo lhe conspurcaram a sua memória por conveniências políticas.
Hoje, de novo em tempo de democracia, foi altura, no 20º Centenário do seu nascimento lhe prestar através do I.A.C. pública homenagem com este Colóquio.
Assim, de 25 a 28 de Abril de 2007 apresentaram comunicações de subido valor as seguintes personalidades que este livro das actas tombou para a posterioridade:

Eugénio dos Santos / D. Pedro IV e a opção pelo Liberalismo.
Braz Augusto A. Brancato/ O Constitucionalismo na Península Ibérica: A importância e o significado de D. Pedro IV.
Susana Goulart Costa/A Diocese de Angra e a Implantação do Liberalismo
Maria Fernanda Enes/ A “reforma preambular” da Regência liberal nos Açores e o projecto de laicidade do Estado e da Sociedade.
Paulo Drumond Braga /Instruir e educar nos Açores. Do Cabralismo à Regeneração.
Maria Margarida de Mendonça Vaz do Rego Machado / Problemas da economia açoriana no dealbar do Liberalismo: a proposta de João da Rocha Ribeiro.
Maria Cândida Proença /Os deputados dos Açores nas Cortes Constituintes: 1821-1822.
Paulo Silveira e Sousa / Os Deputados dos Açores (1834-1908): um retrato prosopográfico dos representantes da periferia
José Olívio Rocha / O Liberalismo, os Açores, a Terceira e as comemorações ao longo do século XX.
José Damião Rodrigues/ Percursos de um magistrado nos Açores: a etapa açoriana de José Acarreio das Neves.
Artur Teodoro de Matos / Aspectos do quotidiano jorgense em tempo de lutas liberais.
Luís A. De Oliveira Ramos/ Vitorino Nemésio e o Liberalismo (nº A Mocidade de Herculano).
Ofélia Paiva Monteiro / Garrett e o Liberalismo nos Açores.
Fernando Jorge Vieira Pimentel / O escritor como protótipo do homem moderno: releituras de Garrett.
Maria Margarida de Maia Gouveia / Grandes Românticos Portugueses e o Liberalismo nos Açores. Texto e Intertextos.
José Miguel Sardica / A memória do exílio, da pátria açoriana e da Guerra Civil na escrita biográfica oitocentista.
Luiz Fagundes Duarte / Fingimento. Filologia e discurso político.
Carlos Enes / Teotónio Bruges: apogeu e declínio da Memória do “Herói”.
Jácome de Bruges Bettencourt / A casa da Quinta da Estrella e Theotónio de Ornellas Bruges.
António Valdemar / Primórdios da Tipografia nos Açores. Contributo do Conde da Praia.
António Bento Fraga Barcelos / Teotónio de Ornelas – Um Liberal no Poder Municipal Angrense.
Valdemar Mota / O Visconde de Bruges e a Fundação do povoado de São Teotónio das Achadas.
Emílio La Parra / El modelo politico de la Constitución de Cádiz en la Espana del Trienio Liberal y en el Portugal vintista
Carlos Cordeiro / Dos vencidos não reza a História. Correspondência do último capitão-general dos Açores no contexto das lutas liberais.
António Lopes / A maçonaria portuguesa e os Açores.
Isabel M. R. Mendes Drumond Braga e Ricardo Pessa de Oliveira / Seduzir para vender: para o Estudo da Publicidade em S. Miguel no século XIX.
Susana Serpa Silva / Problemas da Justiça Insular no Tempo do Liberalismo: O tribunal da Relação dos Açores.
Carlos Guilherme Riley / Manuel Inácio Martins Pamplona (conde de Subserra) no quadro do Vintismo açoriano.
Carlos Melo Bento / A legislação de Mouzinho da Silveira nos Açores.
Miriam Halpern Pereira / Mouzinho da Silveira e os Açores.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Às comadres na quinta delas...

Vão para todas as comadres
Todas estas belas flores,
São um mimo dos confrades
Do bom Verdelho dos Açores.

Gostariam de estar com elas
Os confrades mais afoitos,
Ficam bem mais tagarelas
Com Verdelho dos Biscoitos.

Já nos referimos à quinta-feira das comadres aqui e também aqui .

Dia de Comadres

Comadres, comadres …Segredos à parte.
Comadre zangada, o que viu ou ouviu… transmitiu.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Novos Rumos para a Gastronomia Açoriana

O gastrónomo Eduardo Reis e outros responsáveis pela série de doze programas televisivos e radiofónicos, com o título em epígrafe, apresentaram o projecto no Hotel Caracol em Angra do Heroísmo. Os mesmos serão emitidos pela RTP – Açores e RTP – Internacional. Já demos nota da gravação de uma das séries no Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum Lda. aqui.
Eduardo Reis é proprietário do conhecido Bar Bodegon do Jazz, onde o prazer é um complemento fisiológico indispensável para digerir os sabores dos pratos apresentados por este educador de infância.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Escritor Manuel Machado

oferece livros seus a Cabo Verde

Ontem (16.02.2009), em Angra do Heroísmo, Manuel Machado, conhecido intelectual, natural da ilha Terceira, Vila das Lajes, onde nasceu a 7 de Julho de 1932 e residente há muitos anos na Noruega, fez a entrega ao cônsul da República de Cabo Verde nos Açores, Jácome de Bruges Bettencourt, de livros da sua autoria que se destinam a este país. Serão, assim, contempladas várias bibliotecas municipais, bem como a da nóvel Universidade de Cabo Verde.
O escritor Manuel Machado residiu em Lisboa, Paris, Londres e Oslo, onde trabalhou durante bastantes anos na Biblioteca da Universidade.
Estudou filosofia e psicologia étnica e social em Paris. Da sua obra escrita destacamos:

Enquanto os coveiros dormem
-1981-1ª Edição - secretaria Regional de Educação e Cultura. Terceira - Açores.
-2005 – 2ª Edição – BLU Edições. Terceira – Açores.
Virtudes Reis Moscas e Outras Hortaliças
-1988 – 1ª Edição – Instituto Açoriano de Cultura. Terceira – Açores.
Vagas ventos e vozes
-2008 – Edição renovada do livro “Virtudes reis moscas e outras hortaliças”.
-Instituto Açoriano de Cultura. Terceira – Açores.
Quebra cabeças e nozes
-2002 – Edições Salamandra, Lisboa.

Na Noruega

-1993 Vrangstruper (Gargantas torcidas) texto-contos
-1996 Losrivelse (Desenvencilhamento) 4 textos
(ambos publicados na Editora Gyldendal, Oslo)
-Textos em antologias e revistas literárias
(Livros e textos, são traduções norueguesas.
Os originais são escritos em português e/ou francês).

-Não literário: In LIVING IN TWO CULTURES, UNESCO, 1982.


É membro individual da Associação Norueguesa de Escritores e do Centro Norueguês de Escritores.
É também sócio do Instituto Açoriano de Cultura.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Representantes da Hyundai nos Açores

Os Eng.º Heitor Silva e Eng.º Gonçalo Rosa, empresários do ramo automóvel, encontram-se na ilha Terceira onde foram recebidos pelo dinâmico empresário açoriano António Flores da Silveira.
Estes importadores e distribuidores da Hyundai/Automóveis (Entreposto VH) foram conduzidos até ao Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum Lda. por António Flores da Silveira, da Firma Flores & Parreira - Sociedade Agro - Industrial, Lda. representante da Hyundai para as ilhas Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo.
Ainda nos Biscoitos o empresário angrense referiu que na ilha Terceira há duas viaturas para cada três habitantes e mais de oito dezenas na ilha do Corvo.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Vem aí mais um Ciclone

A T.U.S.A., Tuna Universitas Scientiarum Agrariarum (Tuna masculina da Universidade dos Açores, DCA), dá continuidade ao “Ciclone – Festival Internacional de Tunas”.

Segundo Luís Godinho da TUSA “ a excelente receptividade que esta organização teve junto do público terceirense e dado o sucesso que esta iniciativa obteve, estamos já a preparar o V Ciclone que decorrerá de 19 a 21 de Março de 2009. Pretendemos assim dar continuidade a este certame, de modo a que este se possa afirmar no seio da comunidade terceirense, tornando-se um marco cultural desta ilha, sendo também um meio de promover a partilha de conhecimento entre os demais participantes, num verdadeiro intercâmbio cultural”.

Aqui fica o aviso.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Dia dos Namorados

Ó minha gente casada,
Aqui estou para lembrar,
Casamento fica em nada,
Se não souberem namorar.

Zézinha