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As revoluções são como as migas: não são para quem as fazem, mas para quem as comem.
As revoluções são para o corpo social, o que as crises são para as moléstias; elas conduzem o povo á vida ou á morte.
O entusiasmo começa as revoluções, acompanha-as o delírio, e por vezes se lhes segue o arrependimento.
As revoluções são para os homens novas torres de Babel, onde cada um fala a língua do seu interesse a ponto, de se não poderem entender uns aos outros.
Uma revolução lança todos os indivíduos fora da sua esfera, e produz um verdadeiro caos social.
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