durante a sua empolgante comunicação
Foi apresentada concretamente a proposta: A ALCATRA COMO TURISMO "GOURMET”.
Foi referida a necessidade de implementar as medidas de higiene e segurança alimentar já regulamentadas desde 2004 (Reg. Nº 842/04).
Por outro lado e dado que Portugal se esqueceu de pedir, ao tempo, as derrogações previstas no Regulamento Nº 2074/05, é necessário trabalhar agora, rapidamente, no património imaterial, fazer a inventariação dos vários pratos/receitas e fazer a respectiva ficha técnica, única forma de se poder preservar a autenticidade dos pratos regionais, ou seja as receitas da Cozinha Popular ou Étnica.
Falou-se na gastronomia com parte integrante do património cultural português e como produto turístico.
Foi dito que não pode haver várias receitas de “Alcatra”. Há que fazer um trabalho consistente no sentido de arranjar consenso sobre as receitas, para que passe a haver uma única receita de “Alcatra” na Ilha Terceira.
Com a colaboração de vários participantes, foi discutida a forma como deve decorrer um almoço de função.
Uma outra situação que se entendeu referir nas conclusões, como recomendação, prende-se com a necessidade de sensibilizar a Hotelaria e Restauração para dar, prioritariamente, visibilidade aos vinhos dos Açores, o que infelizmente não está a acontecer.
Também como recomendação, a necessidade de integrar nos currículos dos cursos das Escolas Profissionais noções sobre a vitivinicultura e a gastronomia da região, associando-as ao vasto património cultural.
Secretária Geral, Vice Grão-mestre da Confraria do Verdelho dos Biscoitos
(a "Mestra" deste Simpósio),orientando o debate
proprietária da conhecida pastelaria o "O Forno", dando a sua abalizada opinião.
Foi o que aconteceu com o José Domingos, Mestre de Funções.
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