- Os impostos são o prémio do seguro, que os povos dão aos governos, por todos os males de que os devem preservar, e por todo o bem que lhes devem fazer.
- Os impostos não são justos, senão quando a nação livremente consente em sujeitar-se a eles.
- Os impostos, que se lançam aos povos, devem ser como os vapores, que o sol atrai da terra, e que elas volvem em fecundos orvalhos.
- O Estado, que tributa demasiadamente, é um dissipador, que devora seus capitais.
- O país, que é sobrecarregado de impostos, finda por não os pagar.
- Se os empréstimos não têm limites, os impostos não os terão.
-Dar pronta e fielmente contas à nação do uso, que fez dos impostos, é um dever impreterível de todo o governo bem organizado.
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