1-1643. É publicado um alvará régio, concedendo à cidade de Angra o título de Sempre Leal.
2- 1821. Movimento revolucionário na ilha Terceira sendo aclamada a Constituição.
3- 1825. Começa a funcionar no Castelo d’Angra a Casa da Moeda, para manufactura de moedas de bronze, denominadas malucos, para o que foram conduzidos ao castelo os sinos de várias igrejas.
4- 1821. É assassinado no Castelo de Angra o capitão-general Francisco António de Araújo, pelos soldados revoltados. Foi ele que levantou o primeiro brado constitucional, sendo a primeira vítima da liberdade.
6- 1829. É dissolvida a Junta Provisória com sede na ilha Terceira.
6- 1832. Caçadores 5 e o batalhão de Voluntários da Rainha, depois da revista passada por D. Pedro IV, embarcam em Angra para Ponta Delgada.
7-1832. Embarque de D. Pedro IV a bordo do vapor Superb, para a ilha do Faial, onde tinha mandado organizar um arsenal de marinha. O Superb foi o primeiro navio a vapor que aportou à Horta.
8- 1637. Morre na ilha de S. Miguel o bispo de Angra D. Frei António da Ressurreição.
9- 1885. Sai à luz o Mariense, primeiro jornal publicado na ilha de Santa Maria.
10- 1829. Chegam à baía de Angra três navios carregados de indivíduos das classes militar e civil, vindos de Inglaterra, em socorro aos partidários de D. Maria II.
11- 1832. O Duque de Bragança visita a ilha de São Jorge.
12- 1520. Foi dado regimento a Johan Procell, para comprar na ilha Terceira 1 300 moios de trigo, com ordem de não dar por alqueire mais de vynte rriaes e dy para baixo o mais que vos poderdes.
13- 1641. Carta régia d’El-Rei D. João IV à Câmara de Angra, da qual foi portador o padre Francisco Cabral, ordenando que para a rendição do Castelo, acatassem as instruções dadas pelo mestre padre Cabral.
14- 1817. A Câmara de Angra recebe um aviso régio participando a aclamação de D. João IV e ordenando que se fizessem demonstrações de regozijo público.
15- 1599. Manifesta-se a peste oriental na ilha Terceira, vitimando mais de 7000 pessoas.
16- Inauguração do Asilo de Infância Desvalida, em Angra, pelo governador civil Nicolau Anastácio de Bettencourt.
17- 1761. Grande erupção vulcânica na ilha Terceira, rebentando o fogo por detrás dos Picos Gordos, o qual veio revolvendo a terra até ao sítio denominado Mistério Velho, onde se localizou e durou por espaço de 8 dias.
18- 1835. É publicado o primeiro número do Açoreano Oriental, em Ponta Delgada, hoje decano dos jornais portugueses. O primeiro individuo que com a publicação deste jornal exerceu em S. Miguel a missão de jornalista, foi Manoel António de Vasconcelos.
19-1903. È instalado solenemente o Hospital da Real Santa Casa da Misericórdia, na cidade da Horta.
20- 1518. Carta Régia concedendo ao terceirense Manoel Corte-Real as Saborias da Ilha Terceira.
21- 1641. Chega à baía de Angra uma caravela, vinda de S. Miguel, organizada à custa do micaelense Diogo Botelho de Vasconcelos, com socorro aos partidários de D. João IV.
22- 1599. Começa a grassar na ilha Terceira um terrível contágio epidémico a que chamaram o mal.
23- 1450. Descoberta da ilha de S. Jorge, pelo capitão do Donatário de Angra Vasque Annes Crte Real.
24- 1564. Morre em Angra o governador do Castelo de S. João Baptista, Francisco de Ornellas.
25- 1641. Chega à baía de Angra um navio holandês, com socorros enviados por D. João IV, desembarcando o padre Francisco Cabral e sete capitães.
26- 1830. Fogem da freguesia dos Biscoitos, num barco, para os navios do bloqueio, 4 soldados e 1 cabo, miguelistas, que estavam prisioneiros, depois de haverem encravado as peças de artilharia do forte para lhes não fazerem fogo de terra.
27- 1553. È criada a freguesia de N.S. da Conceição, em Angra, pelo bispo D. Frei Jorge de S. Tiago.
28- 1580. Grande numero de abalos de terra na ilha de S. Jorge, seguidos de uma erupção vulcânica, rebentando o fogo por diferentes bocas, arrojando pedras e cinzas, que mataram dez pessoas e cerca de 4.000 cabeças de gado.
29- 1757. Alteração da ordem pública em Angra tendo por cabeça de motim o juiz do povo da cidade, F. Pereira, que aliciou alguns homens e tropa de ordenanças, querendo embargar o embarque de cereais para Lisboa. Foi preso e justiçado em Lisboa.
30- 1602. É criada a paróquia de Guadalupe na ilha Graciosa.
2- 1821. Movimento revolucionário na ilha Terceira sendo aclamada a Constituição.
3- 1825. Começa a funcionar no Castelo d’Angra a Casa da Moeda, para manufactura de moedas de bronze, denominadas malucos, para o que foram conduzidos ao castelo os sinos de várias igrejas.
4- 1821. É assassinado no Castelo de Angra o capitão-general Francisco António de Araújo, pelos soldados revoltados. Foi ele que levantou o primeiro brado constitucional, sendo a primeira vítima da liberdade.
6- 1829. É dissolvida a Junta Provisória com sede na ilha Terceira.
6- 1832. Caçadores 5 e o batalhão de Voluntários da Rainha, depois da revista passada por D. Pedro IV, embarcam em Angra para Ponta Delgada.
7-1832. Embarque de D. Pedro IV a bordo do vapor Superb, para a ilha do Faial, onde tinha mandado organizar um arsenal de marinha. O Superb foi o primeiro navio a vapor que aportou à Horta.
8- 1637. Morre na ilha de S. Miguel o bispo de Angra D. Frei António da Ressurreição.
9- 1885. Sai à luz o Mariense, primeiro jornal publicado na ilha de Santa Maria.
10- 1829. Chegam à baía de Angra três navios carregados de indivíduos das classes militar e civil, vindos de Inglaterra, em socorro aos partidários de D. Maria II.
11- 1832. O Duque de Bragança visita a ilha de São Jorge.
12- 1520. Foi dado regimento a Johan Procell, para comprar na ilha Terceira 1 300 moios de trigo, com ordem de não dar por alqueire mais de vynte rriaes e dy para baixo o mais que vos poderdes.
13- 1641. Carta régia d’El-Rei D. João IV à Câmara de Angra, da qual foi portador o padre Francisco Cabral, ordenando que para a rendição do Castelo, acatassem as instruções dadas pelo mestre padre Cabral.
14- 1817. A Câmara de Angra recebe um aviso régio participando a aclamação de D. João IV e ordenando que se fizessem demonstrações de regozijo público.
15- 1599. Manifesta-se a peste oriental na ilha Terceira, vitimando mais de 7000 pessoas.
16- Inauguração do Asilo de Infância Desvalida, em Angra, pelo governador civil Nicolau Anastácio de Bettencourt.
17- 1761. Grande erupção vulcânica na ilha Terceira, rebentando o fogo por detrás dos Picos Gordos, o qual veio revolvendo a terra até ao sítio denominado Mistério Velho, onde se localizou e durou por espaço de 8 dias.
18- 1835. É publicado o primeiro número do Açoreano Oriental, em Ponta Delgada, hoje decano dos jornais portugueses. O primeiro individuo que com a publicação deste jornal exerceu em S. Miguel a missão de jornalista, foi Manoel António de Vasconcelos.
19-1903. È instalado solenemente o Hospital da Real Santa Casa da Misericórdia, na cidade da Horta.
20- 1518. Carta Régia concedendo ao terceirense Manoel Corte-Real as Saborias da Ilha Terceira.
21- 1641. Chega à baía de Angra uma caravela, vinda de S. Miguel, organizada à custa do micaelense Diogo Botelho de Vasconcelos, com socorro aos partidários de D. João IV.
22- 1599. Começa a grassar na ilha Terceira um terrível contágio epidémico a que chamaram o mal.
23- 1450. Descoberta da ilha de S. Jorge, pelo capitão do Donatário de Angra Vasque Annes Crte Real.
24- 1564. Morre em Angra o governador do Castelo de S. João Baptista, Francisco de Ornellas.
25- 1641. Chega à baía de Angra um navio holandês, com socorros enviados por D. João IV, desembarcando o padre Francisco Cabral e sete capitães.
26- 1830. Fogem da freguesia dos Biscoitos, num barco, para os navios do bloqueio, 4 soldados e 1 cabo, miguelistas, que estavam prisioneiros, depois de haverem encravado as peças de artilharia do forte para lhes não fazerem fogo de terra.
27- 1553. È criada a freguesia de N.S. da Conceição, em Angra, pelo bispo D. Frei Jorge de S. Tiago.
28- 1580. Grande numero de abalos de terra na ilha de S. Jorge, seguidos de uma erupção vulcânica, rebentando o fogo por diferentes bocas, arrojando pedras e cinzas, que mataram dez pessoas e cerca de 4.000 cabeças de gado.
29- 1757. Alteração da ordem pública em Angra tendo por cabeça de motim o juiz do povo da cidade, F. Pereira, que aliciou alguns homens e tropa de ordenanças, querendo embargar o embarque de cereais para Lisboa. Foi preso e justiçado em Lisboa.
30- 1602. É criada a paróquia de Guadalupe na ilha Graciosa.
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