Irene Ataíde, Vice Grão-mestre da Confraria do Vinho
Verdelho dos Biscoitos (Açores) com membros
da Confraria do Leitão da Bairrada
Verdelho dos Biscoitos (Açores) com membros
da Confraria do Leitão da Bairrada
No Capitulo da Confraria do Leitão da Bairrada estiveram representadas 42 confrarias, mais de 200 confrades. A sessão de boas vindas teve lugar no salão Nobre dos Paços do concelho pelo respectivo edil, seguido de uma desfile até ao centro cultural, onde decorreu uma exposição de artesãos locais.
O tradicional almoço teve como é óbvio, o leitão, que foi apresentado nas suas mais diferentes facetas gastronómicas, num aproveitamento total, desde as iscas, à cabidela com feijão ,findando com um assado no forno de lenha. Divinal!
De destacar o acerto no tempero. Tudo “como manda a lei”!
Irene Ataíde, Vice Grã-mestre da Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos referiu: “há muito não assistia a um cuidado extremo de tempero, como neste caso, sem preocupações de “doentes” que não querem o picante nem o sal. Bem hajam aos cozinheiros e cozinheiras que tão bela refeição proporcionou, inigualável!
Seguiu-se a parte de doçaria tradicional. Irene Ataíde acrescentou: “embora tenha a consciência de me repetir, afirmo que doces tão bons há muitos anos não tinha comido. Uma raridade na confecção. Até os pastéis de Tentúgal, confeccionados de manhã, foram um manjar do céu”.
E concluiu com mais esta pitada: “Com estas características apresentadas, vale a pena haver uma Confraria que defenda as nossas tradições e que não se limita a passear o traje, o que infelizmente começa a acontecer”.
O tradicional almoço teve como é óbvio, o leitão, que foi apresentado nas suas mais diferentes facetas gastronómicas, num aproveitamento total, desde as iscas, à cabidela com feijão ,findando com um assado no forno de lenha. Divinal!
De destacar o acerto no tempero. Tudo “como manda a lei”!
Irene Ataíde, Vice Grã-mestre da Confraria do Vinho de Verdelho dos Biscoitos referiu: “há muito não assistia a um cuidado extremo de tempero, como neste caso, sem preocupações de “doentes” que não querem o picante nem o sal. Bem hajam aos cozinheiros e cozinheiras que tão bela refeição proporcionou, inigualável!
Seguiu-se a parte de doçaria tradicional. Irene Ataíde acrescentou: “embora tenha a consciência de me repetir, afirmo que doces tão bons há muitos anos não tinha comido. Uma raridade na confecção. Até os pastéis de Tentúgal, confeccionados de manhã, foram um manjar do céu”.
E concluiu com mais esta pitada: “Com estas características apresentadas, vale a pena haver uma Confraria que defenda as nossas tradições e que não se limita a passear o traje, o que infelizmente começa a acontecer”.
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