Quando indagado relativamente ao seu visível domínio da língua portuguesa, Ian responde, "Gosto de aprender e conhecer. As línguas para mim são um verdadeiro passatempo. Falo inglês, escocês, francês, tai e espanhol... Creio que é importante conhecer e falar o idioma do país que visitamos se queremos mesmo “vivê-lo”. Não gosto do “modo turista”. Prefiro ler os jornais locais, conviver nos cafés, ter como refeição produtos locais. Beber um vinho de Espanha cá é completamente louco! Aqui como e adoro o peixe fresco, os mariscos, queijos frescos (tenho um na minha mochila!), morcela, torresmos... Prefiro mesmo a comida de cá porque é mais biológica do que no resto da Europa. E é uma das razões porque quero viver cá. Para cultivar a minha própria comida!”, remata orgulhoso. É natural que para alguém nativo de tão agrestes terras como as Highlands fique impressionado com a cultura do tomate atlante, “Na minha terra temos apenas 5 meses para cultivar no exterior, na terra. Os tomates cultivam-se dentro de casa, ao pé da janela.”
Por fim, encaminhando-se para a bicicleta admite, “O estado da minha bicicleta não é o melhor mas nunca tive problemas com as autoridades”. Acaba mesmo por nos mostrar o seu kit de viajante: linhas e costuras, latas de sardinhas de Sta Catarina e um pequeno alicate.
Por fim, encaminhando-se para a bicicleta admite, “O estado da minha bicicleta não é o melhor mas nunca tive problemas com as autoridades”. Acaba mesmo por nos mostrar o seu kit de viajante: linhas e costuras, latas de sardinhas de Sta Catarina e um pequeno alicate.
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