-A avareza e a prodigalidade, temperadas uma pela outra, produzem a verdadeira economia.
-Uma economia sórdida é irmã da avareza.
-A discreta economia é mãe da liberdade.
-A economia, propriamente tal, ocupa o meio entre a avareza e a prodigalidade.
-Não é inteiramente exacto, que a economia seja virtude na pobreza, prudência na mediocridade, vicio na opulência: a opulência sem economia é um ruinoso desperdício.
-A economia é a origem da independência; e companheira da probidade.
-Não há rendimento algum suficiente, quando não tem a economia por companheira.
-Não há lucros mais seguros, que os lucros da economia.
-As honras alcançam-se pela diligência, as riquezas pela economia.
-Com inteligência, trabalho e economia, só é pobre quem não quer ser rico.
-A economia é filha da ordem e da assiduidade.
-Sem a economia, não há riquezas muito grandes: com ela, não as há pequenas.
-A economia do tempo é menos vulgar e mais importante, que a do dinheiro.
-As pequenas economias fazem as grandes fortunas.
-Ganhai o que souberdes, e poupai o que poderdes.
-Um real poupado, é um real ganhado.
-Sabei escusar o supérfluo, e o preciso não faltará.
-O lucro é passageiro e incerto; a despesa é certa, é continua, e á de toda a vida.
-Não há lucros mais seguros, que os lucros da economia.
-As honras alcançam-se pela diligência, as riquezas pela economia.
-Com inteligência, trabalho e economia, só é pobre quem não quer ser rico.
-A economia é filha da ordem e da assiduidade.
-Sem a economia, não há riquezas muito grandes: com ela, não as há pequenas.
-A economia do tempo é menos vulgar e mais importante, que a do dinheiro.
-As pequenas economias fazem as grandes fortunas.
-Ganhai o que souberdes, e poupai o que poderdes.
-Um real poupado, é um real ganhado.
-Sabei escusar o supérfluo, e o preciso não faltará.
-O lucro é passageiro e incerto; a despesa é certa, é continua, e á de toda a vida.
-Poupai para o tempo da adversidade e da velhice: que o sol da manhã nem sempre há de durar.
-Quem gasta tudo o que tem, depressa sentirá a falta daquilo que não tiver.
-Aquele que sem contar despende, não tardará que não tenha que contar.
-É mais fácil edificar duas chaminés, que entreter sempre o fogo numa.
-Quanto mais a cozinha é gorda, mais o testamento é magro.
-Os loucos dão os banquetes, e os avisados comem-nos.
-Poupai o vosso, e não mendigareis o alheio.
-O muito dissipado empobrece, e o pouco mui repetido enriquece.
-Aquele que sem contar despende, não tardará que não tenha que contar.
-É mais fácil edificar duas chaminés, que entreter sempre o fogo numa.
-Quanto mais a cozinha é gorda, mais o testamento é magro.
-Os loucos dão os banquetes, e os avisados comem-nos.
-Poupai o vosso, e não mendigareis o alheio.
-O muito dissipado empobrece, e o pouco mui repetido enriquece.
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