A cruz gamada, também chamada suástica, que o nazismo tomou para distintivo é um símbolo de origem oriental que no século XXX ou XXXV antes de Cristo se espalhou por todo o mundo.
Tem-se-lhe atribuído significações querendo uns ver na suástica uma esquematização da cegonha, do homem, da estrela-do-mar, do nautilius, outros um símbolo astronómico representante do sol, dum astro da Ursa Menor em diferentes posições nos quatro pontos cardeais.
A interpretação solar pode admitir-se na Europa, mas é curioso que não apareça associada ao culto apolíneo.
A cruz gamada pode orientar-se no sentido da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, julgando alguns que esta dualidade de orientações se liga aos princípios do bem e do mal, mas o que parece mais certo é ser indiferente, pois em toda a parte a suástica tem carácter protector propício.
A cruz suástica foi também elemento decorativo regional açoriano, especialmente na tecelagem, tendo sido aproveitada no calcetamento em 1938/39 na frente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.
Tem-se-lhe atribuído significações querendo uns ver na suástica uma esquematização da cegonha, do homem, da estrela-do-mar, do nautilius, outros um símbolo astronómico representante do sol, dum astro da Ursa Menor em diferentes posições nos quatro pontos cardeais.
A interpretação solar pode admitir-se na Europa, mas é curioso que não apareça associada ao culto apolíneo.
A cruz gamada pode orientar-se no sentido da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, julgando alguns que esta dualidade de orientações se liga aos princípios do bem e do mal, mas o que parece mais certo é ser indiferente, pois em toda a parte a suástica tem carácter protector propício.
A cruz suástica foi também elemento decorativo regional açoriano, especialmente na tecelagem, tendo sido aproveitada no calcetamento em 1938/39 na frente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.
1 comentário:
No período que antecedeu a II Guerra Mundial, era frequente a passagem pelos Açores e, obviamente, pela ilha Terceira,de navios e submarinos alemães. As ruas de Angra enchiam-se então de marinheiros. Ao passarem junto à Câmara Municipal saíam do passeio em sinal de respeito pela suástica simbolo que Adolf Hitler adoptara para o seu regime. Assim me contou meu pai, há já alguns anos atràs.
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