Como é costume na segunda semana da quaresma, realizou-se em Angra do Heroísmo a procissão do Senhor do Passos, desta vez a 8 de Março desta ano de 2009.
Celebração antiga, realiza na actualidade um percurso menor que o de há décadas atrás.
Há cerca de 30 anos saía da Igreja da Conceição, descia a Rua do Galo, virava na de Santo Espírito até à Igreja da Misericórdia, subia a Rua Direita e, na Praça Velha o andor do Senhor era aguardado pelo de Nossa Senhora da Soledade, representando o Passo em que Cristo se encontra com a Sua mãe.
Há cerca de 30 anos saía da Igreja da Conceição, descia a Rua do Galo, virava na de Santo Espírito até à Igreja da Misericórdia, subia a Rua Direita e, na Praça Velha o andor do Senhor era aguardado pelo de Nossa Senhora da Soledade, representando o Passo em que Cristo se encontra com a Sua mãe.
Depois subia a Rua da Sé e virava na Carreira dos Cavalos em direcção à Rua da Rocha voltando a entrar na Rua de Jesus, daí subindo a S. Gonçalo, em cuja igreja entrava, sendo aí outro Passo.
Depois vinha ao Alto das Covas, descia a Rua da Sé, entrava na Rua do Palácio e regressava ao Igreja do Colégio.
Depois vinha ao Alto das Covas, descia a Rua da Sé, entrava na Rua do Palácio e regressava ao Igreja do Colégio.
Agora é menor o percurso, (não vai por Santo Espírito nem Misericórdia, descendo directamente à Praça Velha, nem vai à Rocha, virando directamente a S. Gonçalo, pela Rua da Rosa) mas não será muito menor a fé, ou pelo menos o interesse com que Angra acompanha esta manifestação pública de fé cristã.
A Irmandade de Santa Cruz e Passos tem sede, desde o Século XIX, na Igreja do antigo Colégio dos Jesuítas de Angra, para onde se mudou do antigo Convento da Esperança, ao Alto das Covas, na sequência do processo de extinção dos Conventos em Portugal.
A Irmandade de Santa Cruz e Passos tem sede, desde o Século XIX, na Igreja do antigo Colégio dos Jesuítas de Angra, para onde se mudou do antigo Convento da Esperança, ao Alto das Covas, na sequência do processo de extinção dos Conventos em Portugal.
Texto: Maduro-Dias
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