1 – 1821. É aclamada a Constituição em Ponta Delgada.
2 – 1450. Carta Régia do Infante D. Henrique, fazendo mercê a Jácome de Bruges, natural do condado de Flandres, para povoar a ilha Terceira, que se achava desabitada.
3 – 1882. Desembarque de D. Pedro IV na ilha Terceira, sendo recebido com grandes demonstrações de regozijo público.
4 – 1642. Entrega do Castelo d’Angra aos portugueses, pelo general espanhol D. Álvaro de Viveiros.
5 – 1832. Entrada solene de D. Pedro IV no Castelo d’Angra, vindo fora de portas entregar-lhe as chaves do castelo, o governador, coronel de cavalaria n.º 8, José António Silva Torres.
6 – 1503. Carta de El-rei D. Manuel I, concedendo os foros de vila à freguesia de S. Sebastião, na ilha Terceira, com a sua câmara.
7 – 1582. É executado na Praça Velha, em Angra, João de Bettencourt, por ordem de Manuel da Silva, conde de Torres Vedras. O algoz cortou-lhe a cabeça com dois golpes de machado.
8 – 1849. Portaria do Ministério do reino, louvando o morgado Laureano Falcão, natural da ilha de Santa Maria, por ter introduzido a cultura do milho na Madeira, em 1847.
9 – 1759. A Misericórdia d’Angra manda celebrar um solene Te-Deum, em acção de graças pelo restabelecimento d’El-Rei D. José I, do atentado contra a sua vida.
10 – 1544. D. João III concede ao terceirense Manuel Corte-Real o brasão d’armas que usara seu pai e as honras de Senhor da Terra Nova.
11- 1642. Sai d’Angra para Lisboa, Francisco de Ornelas da Câmara, a participar a D. João IV a rendição do castelo de S. Filipe da ilha Terceira.
12 – 1835. Extinção das moedas cunhadas na ilha Terceira.
13 – 1582. Ciprião de Figueiredo, governador da ilhas dos Açores, escreve a Filipe II uma longa carta em resposta a uma intimação do mesmo rei, para que lhe entregasse a ilha Terceira, recusando-se a obedecer a tal intimação.
14 – 1584. El-Rei Filipe II escreve de Madrid uma carta a João d’ Horbina, governador da ilha Terceira, ordenando-lhe que proceda por forma a não serem obrigados os habitantes a fornecer alojamento às tropas.
15 – 1492. Fundação do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo, pelo capitão do Donatário João Vaz Corte-Real.
16 – 1830. Decreto da Regência da Terceira, mandando que a moeda d’oiro, inglesa, tenha curso legal na ilha Terceira, e declarando o seu valor, comparado com a moeda d’oiro portuguesa.
17 – 1895. É inaugurada a iluminação pública na vila das Lajes, ilha do Pico.
18 – 1829. Estabelece-se no Castelo d’Angra a casa da moeda, instituída pela Junta Provisória em nome da Rainha D. Maria II.
19 – 1872. Morre o ilustre micaelense Duarte Borges da Câmara Medeiros, 1º Visconde da Praia.
20 – 1876. Começam os trabalhos da doca no porto da Horta, ilha do Faial.
21 – 1534. Carta de El-Rei D. João III, passada em Évora, concedendo o título de cidade à vila de Angra. Foi a primeira no arquipélago açoriano.
22 – 1882. Inauguração do Corpo de Bombeiros Voluntários, em Angra, pelo governador civil Afonso de Castro.
23 – 1503. Elevação do lugar denominado Ribeira de Frei João, a Vila, com o nome de S. Sebastião, na ilha Terceira, ficando sem efeito a carta de 12 de Fevereiro de 1502, que elevava a vila com aquele nome o lugar do Porto Judeu.
24 – 1641. Francisco de Ornelas, na igreja de Santa Cruz da Vila da Praia, na ilha Terceira, é o primeiro que levanta o grito de Viva El-Rei D. João IV, saindo depois uma solene procissão, acompanhada por grande concurso de povo.
25 – 1865. Começam os espectáculos dramáticos no Teatro Micaelense, que se tinha aberto ao público com um concerto, no dia 2 de Junho de 1864.
26 – 1834. Ordem da Prefeitura em Angra para que possam regressar à ilha Terceira os presos políticos que se achavam desterrados nas diversas ilhas.
27 – 1641. O povo da ilha Terceira começa o cerco ao castelo d’Angra, onde estavam as tropas espanhola sob o comando do general D. Álvaro de Viveiros, e é assaltada a fortaleza de S. Sebastião.
28 – 1836. É publicado o decreto ordenando que a ilha Terceira seja a capital do distrito central dos Açores.
29 – 1832. Referendado pelo Duque de Bragança, é publicado na ilha Terceira um decreto em que proclama a liberdade de ensino.
30 – 1833. É extinto o convento de S. Francisco na cidade d’Angra.
31 – 1641. D. João IV é aclamado na ilha Terceira rei de Portugal.
In Açores. Ano 1914.
2 – 1450. Carta Régia do Infante D. Henrique, fazendo mercê a Jácome de Bruges, natural do condado de Flandres, para povoar a ilha Terceira, que se achava desabitada.
3 – 1882. Desembarque de D. Pedro IV na ilha Terceira, sendo recebido com grandes demonstrações de regozijo público.
4 – 1642. Entrega do Castelo d’Angra aos portugueses, pelo general espanhol D. Álvaro de Viveiros.
5 – 1832. Entrada solene de D. Pedro IV no Castelo d’Angra, vindo fora de portas entregar-lhe as chaves do castelo, o governador, coronel de cavalaria n.º 8, José António Silva Torres.
6 – 1503. Carta de El-rei D. Manuel I, concedendo os foros de vila à freguesia de S. Sebastião, na ilha Terceira, com a sua câmara.
7 – 1582. É executado na Praça Velha, em Angra, João de Bettencourt, por ordem de Manuel da Silva, conde de Torres Vedras. O algoz cortou-lhe a cabeça com dois golpes de machado.
8 – 1849. Portaria do Ministério do reino, louvando o morgado Laureano Falcão, natural da ilha de Santa Maria, por ter introduzido a cultura do milho na Madeira, em 1847.
9 – 1759. A Misericórdia d’Angra manda celebrar um solene Te-Deum, em acção de graças pelo restabelecimento d’El-Rei D. José I, do atentado contra a sua vida.
10 – 1544. D. João III concede ao terceirense Manuel Corte-Real o brasão d’armas que usara seu pai e as honras de Senhor da Terra Nova.
11- 1642. Sai d’Angra para Lisboa, Francisco de Ornelas da Câmara, a participar a D. João IV a rendição do castelo de S. Filipe da ilha Terceira.
12 – 1835. Extinção das moedas cunhadas na ilha Terceira.
13 – 1582. Ciprião de Figueiredo, governador da ilhas dos Açores, escreve a Filipe II uma longa carta em resposta a uma intimação do mesmo rei, para que lhe entregasse a ilha Terceira, recusando-se a obedecer a tal intimação.
14 – 1584. El-Rei Filipe II escreve de Madrid uma carta a João d’ Horbina, governador da ilha Terceira, ordenando-lhe que proceda por forma a não serem obrigados os habitantes a fornecer alojamento às tropas.
15 – 1492. Fundação do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo, pelo capitão do Donatário João Vaz Corte-Real.
16 – 1830. Decreto da Regência da Terceira, mandando que a moeda d’oiro, inglesa, tenha curso legal na ilha Terceira, e declarando o seu valor, comparado com a moeda d’oiro portuguesa.
17 – 1895. É inaugurada a iluminação pública na vila das Lajes, ilha do Pico.
18 – 1829. Estabelece-se no Castelo d’Angra a casa da moeda, instituída pela Junta Provisória em nome da Rainha D. Maria II.
19 – 1872. Morre o ilustre micaelense Duarte Borges da Câmara Medeiros, 1º Visconde da Praia.
20 – 1876. Começam os trabalhos da doca no porto da Horta, ilha do Faial.
21 – 1534. Carta de El-Rei D. João III, passada em Évora, concedendo o título de cidade à vila de Angra. Foi a primeira no arquipélago açoriano.
22 – 1882. Inauguração do Corpo de Bombeiros Voluntários, em Angra, pelo governador civil Afonso de Castro.
23 – 1503. Elevação do lugar denominado Ribeira de Frei João, a Vila, com o nome de S. Sebastião, na ilha Terceira, ficando sem efeito a carta de 12 de Fevereiro de 1502, que elevava a vila com aquele nome o lugar do Porto Judeu.
24 – 1641. Francisco de Ornelas, na igreja de Santa Cruz da Vila da Praia, na ilha Terceira, é o primeiro que levanta o grito de Viva El-Rei D. João IV, saindo depois uma solene procissão, acompanhada por grande concurso de povo.
25 – 1865. Começam os espectáculos dramáticos no Teatro Micaelense, que se tinha aberto ao público com um concerto, no dia 2 de Junho de 1864.
26 – 1834. Ordem da Prefeitura em Angra para que possam regressar à ilha Terceira os presos políticos que se achavam desterrados nas diversas ilhas.
27 – 1641. O povo da ilha Terceira começa o cerco ao castelo d’Angra, onde estavam as tropas espanhola sob o comando do general D. Álvaro de Viveiros, e é assaltada a fortaleza de S. Sebastião.
28 – 1836. É publicado o decreto ordenando que a ilha Terceira seja a capital do distrito central dos Açores.
29 – 1832. Referendado pelo Duque de Bragança, é publicado na ilha Terceira um decreto em que proclama a liberdade de ensino.
30 – 1833. É extinto o convento de S. Francisco na cidade d’Angra.
31 – 1641. D. João IV é aclamado na ilha Terceira rei de Portugal.
In Açores. Ano 1914.
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