O Professor Duarte Mendonça do Centro de Biotecnologia dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, trabalhou no Campo Ampelográfico do Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda. O objectivo foi a recolha de 3 a 4 varas de amostras de 25 pés da vinha , de diferentes cultivares existentes, que foram levadas para o Laboratório. Tendo aqui sido processadas para a diagnose de agentes virais, nomeadamente os vírus GFLV (Grapevine Fanleaf Vírus - vírus "urticado" da videira ou nó curto), e o GLRaVIII (Grapevine Leafroll - associated vírus III - vírus do enrolamento da folha), através de um método imunológico, o DAS-ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) e de um método molecular, a RT-PCR (Reserse Transcription -Polymerase Chain Reaction).
Todas as amostras recolhidas, com código a elas atribuído, tipo de material colhido, acompanhado de uma figura que amostras recolhidas, a sua localização no Campo, onde existem 32 variedades de castas, incluindo algumas mutações. Uma recolha efectuada, a nível das regiões vitivinícolas dos Açores em 1991, pela Casa Agrícola Brum. O objectivo deste pequeno Campo Ampelográfico é dar a conhecer algumas das castas mais antigas nos Açores, conduzidas aramadas, as suas diferenças e o seu comportamento, comparativa às das cultivadas no sistema tradicional (curraletas). E, na esperança de num futuro muito próximo, após a eliminação dos vírus in vitro, quiçá pelo Centro de Biotecnologia dos Açores, através de um campo com pés - mães disponíveis aos viticultores material vegetativo de qualidade, isentos de vírus para reconstituição de novas vinhas.
Todas as amostras recolhidas, com código a elas atribuído, tipo de material colhido, acompanhado de uma figura que amostras recolhidas, a sua localização no Campo, onde existem 32 variedades de castas, incluindo algumas mutações. Uma recolha efectuada, a nível das regiões vitivinícolas dos Açores em 1991, pela Casa Agrícola Brum. O objectivo deste pequeno Campo Ampelográfico é dar a conhecer algumas das castas mais antigas nos Açores, conduzidas aramadas, as suas diferenças e o seu comportamento, comparativa às das cultivadas no sistema tradicional (curraletas). E, na esperança de num futuro muito próximo, após a eliminação dos vírus in vitro, quiçá pelo Centro de Biotecnologia dos Açores, através de um campo com pés - mães disponíveis aos viticultores material vegetativo de qualidade, isentos de vírus para reconstituição de novas vinhas.
Sistema tradicional: com mais calor fornecido pelo terreno lávico, as videiras adquirem ramos mais grossos. As viroses menos frequentes, as folhas são mais amplas, a floração mais precoce e as flores mais abundantes. Os tecidos de suporte mais desenvolvidos, as fibras do lenho mais espessas. A maturação mais precoce e o álcool provável muito mais elevado.
Fonte : Arquivo do Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda.
Fonte : Arquivo do Museu do Vinho da Casa Agrícola Brum Lda.
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