Efemérides Açorianas – Maio

1-1829. Embarca em Londres na escuna Briton com destino à ilha Terceira o major Bernardo de Sá Nogueira, chefe de estado-maior do Conde de Villa Flôr, não conseguindo desembarcar por a ilha se encontrar bloqueada pela esquadra miguelista.
2-1641. Um piquete de soldados castelhanos ataca as trincheiras dos terceirenses que cercavam o castelo, sendo repelidos ao cabo de duas horas de combate, pelo alferes Vital Bettencourt, que os perseguiu até aos fossos do castelo.
3- 1865. É publicado o decreto concedendo o brasão d’armas à cidade da Horta, ilha do Faial.
4- 1806. Desembarca em Angra o 5º governador-geral dos Açores, D. Miguel António de Mello.
5- 1878. É publicado em Angra o primeiro número do Jornal O Chicote, folha popular de que foi redactor António Joaquim Teixeira Júnior.
6- 1520. Alvará régio nomeando cavaleiro o terceirense Lopo Dias Cabaço, por serviços importantes prestados em Çafim.
7- 1829. O bispo de Angra D. Frei Estevam de Jesus Maria publica celebre pastoral, ordenando preces pelo restabelecimento do governo absoluto.
8- 1444. Descoberta da ilha de S. Miguel, por Gonçalo Velho Cabral.
9- 1831. O Conde de Vila Flor desembarca na Ribeira do Nabo, ilha de São Jorge, havendo combates no Lombo do gato, Urzelina e Manadas.
10- 1806. Toma posse do cargo de 5º governador-geral dos Açores D. Miguel António de Mello.
11- 1817. Desembarca em Angra, o 7º governador-geral dos Açores Francisco António de Araújo e Azevedo.
12- 1641. Um navio espanhol pretende forçar a entrada da baía d’Angra, entretanto repelido pelo forte de S. Sebastião, sendo feito prisioneiro perto dos ilhéus pela armada portuguesa.
13- 1821. Fundeia na baía d’Angra a fragata Pérola, trazendo a notícia oficial do decreto do Juramento Constitucional prestado por D. João VI.
14- 1817. Toma posse do governo-geral dos Açores o capitão – general Francisco António de Araújo, sendo-lhe dada a posse pelo bispo D. Fr. Alexandre da sagrada Família.
15- 1642. Embarque das tropas castelhanas da ilha Terceira para Espanha., numa nau inglesa.
16- 1831. Chega à baía da Praia da Vitoria a escuna inglesa Jack-ó alentern, trazendo de Londres o secretário da regência, Luiz da Silva Mousinho de Albuquerque e o general Pizarro.
17- 1547. Grande abalo de terra, que foi sentido só na ilha Terceira causando muitos estragos.
18- 1882. A Câmara de Angra em reunião convocada na véspera lavra auto da aclamação de D. Miguel, como rei absoluto de Portugal. Tendo-se recusado a assinar o auto Agapito Pamplona Rodovalho, foi imediatamente preso.
19- 1844. Começa a construção do monumento a D. Pedro IV, na ilha Terceira.
20- 1824. É recebida em Angra a notícia da revolta em Lisboa conhecida pelo nome de Abrilhada, em 30 de Abril do mesmo ano, em que o infante D. Miguel tentara destronar seu pai. O general Stochler mandou dar uma salva no Castelo e ordenou que a cidade iluminasse.
21- 1800. O príncipe D. João, regente de Portugal, determina que se realize em Angra uma feira franca, todos os anos, nos dias 24, 25 e 26 de Junho, no Largo da Graça e Covas.
22- 1714. Falece na Vila das Velas, Ilha de São Jorge, o bispo d’Angra D. António Vieira Leitão, desgostoso com uma repreensão enviada por El-Rei D. Pedro II, por exorbitar os seus deveres.
23- 1828. Na Praça da Restauração (Praça Velha), em Angra, um frade do convento de S. Francisco, Fr. José do Livramento, prega o sermão do enterro da carta Constitucional.
24- 1517. Sagração da Matriz da Praia, na ilha Terceira, pelo bispo D. Duarte, que se achava de visita a esta ilha, a requerimento do capitão do donatário Antão Martins Homem.
25- 1867. Frequentes tremores de terra nas ilhas Terceira e Graciosa. Neste dia foram sentidos 57 abalos de terra.
26- 1885. Os terceirenses redobram de energia no combate ao Castelo de Angra, formando novas trincheiras nos cerrados fronteiros ao Convento de S. Gonçalo.
27- 1617. é degolado na cidade de Omura, Japão, o beato João Baptista Machado, natural da ilha Terceira.
28- 1749. É publicada na ilha Terceira uma pragmática, escrita em trinta e um capítulos, mandando abandonar os panos estrangeiros e obrigando os terceirenses ao uso dos tecidos fabricados na ilha.
29- 1590. Começam as obras para do Castelo de S. Filipe do Monte Brasil, hoje Castelo de S. João Baptista de angra. O terreno foi comprado a Manoel do rego, por noventa mil réis!
30- 1500. Carta de D. Manoel I fazendo mercê do monopólio da renda de sal na ilha Terceira, a Vasco Annes Corte-Real.
31- 1641. Os terceirenses enviam um emissário a Álvaro de Viveiros, governador do Castelo de Angra, com a promessa de grandes mercês no caso de entregar a fortaleza, respondendo ele com uma recusa formal.