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“Prato de louça de barro tendo no fundo, pintada a azul, a coroa do Espírito Santo, circundada por uma silva ou o nome do Império. Neste era colocada a carne, acompanhada de um naco de fígado e sangue cozido, tudo enfeitado com um raminho de hortelã. Junto do prato, o pão, de formato oblongo, tinha uma rosa espetada na cabeça.
As esmolas são sempre benzidas pelo padre, quer sejam distribuídas, na rua quer na Despensa ou à porta do Império.”
No Frederico Lopes (João Ilhéu) Ilha Terceira Notas Etnográficas, p 239
As esmolas são sempre benzidas pelo padre, quer sejam distribuídas, na rua quer na Despensa ou à porta do Império.”
No Frederico Lopes (João Ilhéu) Ilha Terceira Notas Etnográficas, p 239
Esta tradição continua hoje à tarde com a colocação, junto do Império, de mesas ou bancos ao longo do caminho, onde são dispostas, benzidas e distribuídas as esmolas, compostas de Carne, Pão e Vinho.
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