Numa manhã calma de Agosto chega-nos Thibaut Dumas, artesão especialista no restauro de instrumentos de cordas, nomeadamente violinos, violas e violoncelos.
Durante a visita efectuada ao Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum Lda. Thibaut Dumas, de origem francesa, descende duma família checa, mas vivendo em Lisboa há dois ano e meio, "confessa-se" a um discípulo de Baco:
“Comecei a estudar violino aos sete anos, certamente pela história de vida do meu avô, Vaplav Dobras, que foi compositor, e incentivado pela minha mãe” refere.
E acrescenta: “Decidi estudar “lutherie” (reparar instrumentos de cordas) após o liceu. Fui para a Inglaterra e por lá estive durante quatro anos a construir violinos. Seguidamente voltei para a minha terra, no sul de França, na “Provence”. Sempre vivi no mesmo quintal, batido sobre a rocha”.
Durante a visita efectuada ao Museu do Vinho dos Biscoitos da Casa Agrícola Brum Lda. Thibaut Dumas, de origem francesa, descende duma família checa, mas vivendo em Lisboa há dois ano e meio, "confessa-se" a um discípulo de Baco:
“Comecei a estudar violino aos sete anos, certamente pela história de vida do meu avô, Vaplav Dobras, que foi compositor, e incentivado pela minha mãe” refere.
E acrescenta: “Decidi estudar “lutherie” (reparar instrumentos de cordas) após o liceu. Fui para a Inglaterra e por lá estive durante quatro anos a construir violinos. Seguidamente voltei para a minha terra, no sul de França, na “Provence”. Sempre vivi no mesmo quintal, batido sobre a rocha”.
“Quando estive em Avignon tive sempre a oportunidade de ir até Lisboa para trabalhar com Chistian Bayon. Foi uma grande oportunidade!” frisa.
Pelo atelier de Christian Bayon e Thibaut Dumas, que fica na cave dum apartamento em Campo de Ourique, passam instrumentos e músicos das maiores orquestras portuguesas, como a de São Carlos, Metropolitana de Lisboa e Gulbenkian entre outras.
Pelo atelier de Christian Bayon e Thibaut Dumas, que fica na cave dum apartamento em Campo de Ourique, passam instrumentos e músicos das maiores orquestras portuguesas, como a de São Carlos, Metropolitana de Lisboa e Gulbenkian entre outras.
Refere ainda: “muitos alunos de escolas e conservatórios portugueses também lá vão. Eu venho anualmente aos Açores, mais precisamente ao Conservatório Regional de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, para arranjar os instrumentos daquela instituição.
“Vim agora à ilha Terceira, na sequência dessa viajem anual, para minha felicidade”, rematou.
“Vim agora à ilha Terceira, na sequência dessa viajem anual, para minha felicidade”, rematou.
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