1- 1675. A Ilha de Santa Maria é assaltada por piratas mouros, que desembarcaram no lugar de Nossa Senhora dos Anjos, tendo espancado e roubado os habitantes.
2- 1630. Grande erupção vulcânica na Ilha de S. Miguel, no lugar das Furnas, incendiando muitas casas e matando 191 pessoas em Ponta Garça e Povoação.
3- 1873. Começam os trabalhos para a construção do Matadouro de Santa Clara, em Ponta Delgada.
4- 1875. Começa a publicar-se na cidade da Horta o semanário O Orpfão, de que era redactor João Pereira Escobar.
5- 1514. Carta Régia nomeando cavaleiro o micaelense Tristão Pires, por serviços prestados na tomada de Azamor.
6- 1857. Realiza-se, pela primeira vez, uma exposição de gado na cidade de Angra.
7- 1810. Desembarca em Angra o sexto governador-geral dos Açores, Ayres Pinto de Sousa Coutinho.
8- 1887. É publicado na cidade da Horta um número único do jornal O Porto Franco, (segundo do nome) de pequeno formato, com 4 páginas a 3 colunas.
9- 1810. Toma posse do cargo de 6º Governador-geral dos Açores, Ayres Pinto de Sousa Coutinho.
10- 1811. O general Ayres Pinto de Sousa estabelece em Angra a Mesa do Desembargo do Paço.
11- 1858. Morre na ilha Terceira, o terceirense Francisco Ferreira Drumond, autor dos Anais da Ilha Terceira.
12- 1804. Desembarca em angra o 4º governador-geral dos Açores, José António de Mello da silva César de Menezes.
13- 1888. Na vila da Povoação, ilha de São Miguel, começa a publicar-se com numeração nova, pela segunda vez, o semanário O Povoacense, de que era redactor Arsénio José Duarte e colaborador António de Amaral Vasconcelos.
14- 1905. Naufraga na costa da vila da Praia da Vitória a chalupa portuguesa D: Gracinda, salvando-se a grande custo toda a tripulação.
15- 1834. Dá-se execução na ilha Terceira ao decreto de 30 de Maio do mesmo ano, que extinguiu as ordens religiosas.
16- 1856. Inauguração do Teatro Faialense, na cidade da Horta.
17- 1506. D. Manuel I concede ao terceirense Vasco Annes Corte-Real carta de mercê, fazendo-lhe doação de tudo o que o que seus irmãos Gaspar e Miguel Corte-Real tinham descoberto, para perpetuar em Vasco Annes o merecimento dos serviços em que seus irmãos acabaram.
18- 1811. O general Ayres Pinto de Sousa publica em Angra um alvará criando a Junta de Melhoramento da Agricultura.
19- 1909. Realizam-se com grande brilho as festas anuais da pitoresca freguesia dos Biscoitos.
20- 1844. É publicado o decreto criando o Liceu Nacional de Angra do Heroísmo e o da cidade da Horta.
21- 1862. Sentem-se vários abalos de terra na ilha do Faial.
22- 1662. Grande erupção vulcânica na ilha do Pico, rebentando o fogo por cinco grandes bocas que abriu no Pico do cavaleiro. Grande número de habitantes fugiu horrorizados para as ilhas do Faial, Terceira e S. Jorge.
23- 1816. É destruída por um incêndio a Igreja de S. João Baptista no Castelo de Angra.
24- 1835. Começa a publicar-se em Ponta Delgada O Constitucional Michaelense, semanário político, de que era redactor o Dr. José Joaquim de Moura Coutinho, Juiz da Relação dos Açores.
25- 1836. É recebida em Angra a notícia da revolução de Setembro, em Lisboa, que fez abolir a Carta Constitucional. Retiniu-se logo o Conselho de Distrito, resolvendo esperar por ordens positivas do governo, para se proceder à aclamação da constituição nesta Ilha.
26- 1810. Fundeou na baía de Angra a fragata Amazona, conduzindo 10 deportados políticos, que foram internados na fortaleza, por ordem do Regente do Reino, o Príncipe D. João.
27- 1828. Chega a angra a fragata brasileira Izabel, trazendo a notícia de que a ilha da Madeira havia sido ocupada pelas tropas realistas e que a esquadra portuguesa miguelista estava tomando mantimentos para vir sobre a Terceira.
28- 1766. Chega ao porto de angra uma pequena armada, conduzindo o capitão-general D. Antão de Almada, o corregedor Alexandre Proença e o juiz de fora da cidade Valério José de Leão. Veio também o segundo regimento da cidade do Porto, sob o comando do coronel António d’Andrade.
29- 1761. Grande tempestade na ilha Terceira, seguida de chuvas torrenciais que ocasionaram enchentes nas ribeiras, indo as águas inundar as terras e destruir as sementeiras.
30- 1789. Nasce na ilha Terceira o grande escritor e orador sacro Emiliano de Andrade.
2- 1630. Grande erupção vulcânica na Ilha de S. Miguel, no lugar das Furnas, incendiando muitas casas e matando 191 pessoas em Ponta Garça e Povoação.
3- 1873. Começam os trabalhos para a construção do Matadouro de Santa Clara, em Ponta Delgada.
4- 1875. Começa a publicar-se na cidade da Horta o semanário O Orpfão, de que era redactor João Pereira Escobar.
5- 1514. Carta Régia nomeando cavaleiro o micaelense Tristão Pires, por serviços prestados na tomada de Azamor.
6- 1857. Realiza-se, pela primeira vez, uma exposição de gado na cidade de Angra.
7- 1810. Desembarca em Angra o sexto governador-geral dos Açores, Ayres Pinto de Sousa Coutinho.
8- 1887. É publicado na cidade da Horta um número único do jornal O Porto Franco, (segundo do nome) de pequeno formato, com 4 páginas a 3 colunas.
9- 1810. Toma posse do cargo de 6º Governador-geral dos Açores, Ayres Pinto de Sousa Coutinho.
10- 1811. O general Ayres Pinto de Sousa estabelece em Angra a Mesa do Desembargo do Paço.
11- 1858. Morre na ilha Terceira, o terceirense Francisco Ferreira Drumond, autor dos Anais da Ilha Terceira.
12- 1804. Desembarca em angra o 4º governador-geral dos Açores, José António de Mello da silva César de Menezes.
13- 1888. Na vila da Povoação, ilha de São Miguel, começa a publicar-se com numeração nova, pela segunda vez, o semanário O Povoacense, de que era redactor Arsénio José Duarte e colaborador António de Amaral Vasconcelos.
14- 1905. Naufraga na costa da vila da Praia da Vitória a chalupa portuguesa D: Gracinda, salvando-se a grande custo toda a tripulação.
15- 1834. Dá-se execução na ilha Terceira ao decreto de 30 de Maio do mesmo ano, que extinguiu as ordens religiosas.
16- 1856. Inauguração do Teatro Faialense, na cidade da Horta.
17- 1506. D. Manuel I concede ao terceirense Vasco Annes Corte-Real carta de mercê, fazendo-lhe doação de tudo o que o que seus irmãos Gaspar e Miguel Corte-Real tinham descoberto, para perpetuar em Vasco Annes o merecimento dos serviços em que seus irmãos acabaram.
18- 1811. O general Ayres Pinto de Sousa publica em Angra um alvará criando a Junta de Melhoramento da Agricultura.
19- 1909. Realizam-se com grande brilho as festas anuais da pitoresca freguesia dos Biscoitos.
20- 1844. É publicado o decreto criando o Liceu Nacional de Angra do Heroísmo e o da cidade da Horta.
21- 1862. Sentem-se vários abalos de terra na ilha do Faial.
22- 1662. Grande erupção vulcânica na ilha do Pico, rebentando o fogo por cinco grandes bocas que abriu no Pico do cavaleiro. Grande número de habitantes fugiu horrorizados para as ilhas do Faial, Terceira e S. Jorge.
23- 1816. É destruída por um incêndio a Igreja de S. João Baptista no Castelo de Angra.
24- 1835. Começa a publicar-se em Ponta Delgada O Constitucional Michaelense, semanário político, de que era redactor o Dr. José Joaquim de Moura Coutinho, Juiz da Relação dos Açores.
25- 1836. É recebida em Angra a notícia da revolução de Setembro, em Lisboa, que fez abolir a Carta Constitucional. Retiniu-se logo o Conselho de Distrito, resolvendo esperar por ordens positivas do governo, para se proceder à aclamação da constituição nesta Ilha.
26- 1810. Fundeou na baía de Angra a fragata Amazona, conduzindo 10 deportados políticos, que foram internados na fortaleza, por ordem do Regente do Reino, o Príncipe D. João.
27- 1828. Chega a angra a fragata brasileira Izabel, trazendo a notícia de que a ilha da Madeira havia sido ocupada pelas tropas realistas e que a esquadra portuguesa miguelista estava tomando mantimentos para vir sobre a Terceira.
28- 1766. Chega ao porto de angra uma pequena armada, conduzindo o capitão-general D. Antão de Almada, o corregedor Alexandre Proença e o juiz de fora da cidade Valério José de Leão. Veio também o segundo regimento da cidade do Porto, sob o comando do coronel António d’Andrade.
29- 1761. Grande tempestade na ilha Terceira, seguida de chuvas torrenciais que ocasionaram enchentes nas ribeiras, indo as águas inundar as terras e destruir as sementeiras.
30- 1789. Nasce na ilha Terceira o grande escritor e orador sacro Emiliano de Andrade.
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