1- 1901. Desembarque em angra de El-Rei D. Carlos I e da Rainha D. Amélia, na ocasião da sua visita ao arquipélago dos Açores.
2- 1496. Morre na ilha Terceira João Vaz Côrte-Real, alcaide-mor do Castelo de S. Luís, o primeiro construído para a defesa da cidade d’Angra no lugar onde hoje existe o monumento a D. Pedro IV.
3- 1823. Chega ao porto d’Angra o brigue Constância, pelo qual se soube da queda do governo constitucional e a aclamação de D. João VI como rei absoluto.
Os sinos da catedral repicaram jubilosamente e no castelo foi dada uma salva de 21 tiros
4- 1758. É recebido em angra o alvará régio de D. José I proibindo expressamente a saída de pessoa alguma da ilha Terceira, sem causa justificada, visto a grande emigração que havia para o Brasil.
5- 1581. Chega à ilha Terceira uma armada espanhola composta de oito galeões, um patacho e uma caravela, sob o comendo de D. Pedro Valdez, e intima as autoridades a entregarem a ilha. Depois de um tiroteio sem resultado pôs-se ao largo.
6- 1736. Pelo movimento mortuário exarado no livro respectivo da matriz da vila de Praia da Vitória, ilha Terceira, se conhece ter terminado naquela Vila a mortandade proveniente de moléstias que ali grassaram desde 20 de Janeiro.
7- 1867. Beatificação do terceirense João Baptista Machado, pelo Papa Pio IX.
8- 1840. Nasce na ilha do Faial o Dr. Manuel Brum de Arriaga, 1º presidente da Republica Portuguesa.
9- 1957. Grande terramoto em todas as ilhas dos Açores, fazendo maiores estragos na ilha de S. Jorge, destruindo a vila do Faial matando 128 pessoas.
10- 1720. Brande erupção vulcânica na ilha do pico, rebentando fogo por dezasseis bocas nas faldas do Pico por detrás do Cabeço do Soldão. As cinzas foram levadas até à vizinha ilha de S. Jorge.
11- 1521. É criada a Misericórdia da Vila de Praia da Vitória.
12- 1800. O governo pede ao conde d’Almada, capitão-general dos Açores, informações sobre o grão chamado junca, com que se alimentavam os povos da ilha do Corvo.
13- 1833. É elevada à categoria de cidade a vila da Horta, na ilha do Faial.
14- 1824. Desembarca na ilha Terceira o capitão-general dos Açores Manuel Vieira Tovar de Albuquerque.
15- 1828. Chega ao porto de Angra a fragata Princesa real, com ofícios do governo de D. Miguel para o capitão-general Manuel Vieira Tovar d’Albuquerque na suposição de estar ainda exercendo aquele cargo.
16- 1663. Doação da capitania da vila da Praia da Vitória a Francisco de Ornellas da Câmara.
17- 1819. Alvará régio mandando criar um Seminário na Cidade de Angra. Porém não havendo bacharel formado que se encarregasse do ensino, o vigário capitular Cunha Ferraz, criou duas escolas de moral, uma a cargo dos Franciscanos d’Angra (ilha Terceira) e outra a cargo dos Franciscanos da Horta (ilha do Faial).
18- 1514. Carta régia de D. Manuel elevando à de vila o lugar do Nordeste, na ilha de S. Miguel.
19- 1821. Chega à baía d’Angra o brigue Flor do mar, com um aviso d’El-Rei, declarando não considerar legítimo o governo da ilha Terceira, por nele figurarem o Bispo e o general Stokler, nomeando para substituir este último o brigadeiro João Maria Xavier de Brito.
20- 1583. Desembarque do Marquez de Santa Cruz na baía do Porto das Mós, na ilha Terceira.
21- 1828. Nasce na ilha Terceira o poeta Francisco de Azevedo Cabral.
22- 1891. Grande inundação em Vale de Linhares, na ilha Terceira, arrasando algumas casas e fazendo três vitimas.
23- 1627. É enforcado no castelo de Angra o capitão Filipe Espínola, por ordem do governador espanhol D. Inigo. Tendo rebentado a corda por duas vezes, foi decapitado.
24- 1857. Chega à baía de Angra o “Duque do Porto”, primeiro vapor da carreira dos Açores.
25- 1581. Batalha da Salga entre os terceirenses e a armada espanhola, do comando de D. Pedro Valdez sendo este derrotado, perdendo 400homens.
26- 1582. Desembarque de D. António Prior do Crato na ilha Terceira, no lugar de D. Sebastião.
27- 1583. Tomada da ilha Terceira pela armada espanhola do comando de Álvaro de Baçan, desembarcando 16.000homens.
28- 1583. Começa na ilha Terceira o saque pelos soldados espanhóis, concedido por três dias, por Álvaro de Baçan. A sua ferocidade não perdoou as vidas nem as fazendas. O roubo e o incêndio assinaram de estragos os seus passos. Nas ruas jaziam insepultos os cadáveres nus das vítimas. Mulheres e donzelas violadas choravam os maridos ou os pais perdidos. Crianças desamparadas vagueavam como loucas pelas ruas da cidade, e enquanto uns buscavam refugio no interior dos matos, outros escondiam-se nos lugares mais imundos ou se entregavam nas mãos do inimigo, sofrendo as mais cruéis torturas. Foi uma verdadeira invasão de bárbaros na ilha Terceira.
29- 1902. Faleceu na cidade d’Angra o Sr. Guilherme Martins Pinto, um dos mais antigos negociantes da ilha Terceira.
30- 1831. Sai da baía de Angra a esquadra portuguesa sob o comando do conde de Vila Flor, com destino à tomada da ilha de São Miguel, única nos Açores que então se achava em poder das tropas miguelistas.
31- 1583. D. Álvaro de Baçan publica uma carta de perdão aos habitantes da ilha Terceira que andavam fugidos e escondidos nos matos por motivo do saque, faltando cobardemente à palavra dada, processando os que se lhe apresentavam!
2- 1496. Morre na ilha Terceira João Vaz Côrte-Real, alcaide-mor do Castelo de S. Luís, o primeiro construído para a defesa da cidade d’Angra no lugar onde hoje existe o monumento a D. Pedro IV.
3- 1823. Chega ao porto d’Angra o brigue Constância, pelo qual se soube da queda do governo constitucional e a aclamação de D. João VI como rei absoluto.
Os sinos da catedral repicaram jubilosamente e no castelo foi dada uma salva de 21 tiros
4- 1758. É recebido em angra o alvará régio de D. José I proibindo expressamente a saída de pessoa alguma da ilha Terceira, sem causa justificada, visto a grande emigração que havia para o Brasil.
5- 1581. Chega à ilha Terceira uma armada espanhola composta de oito galeões, um patacho e uma caravela, sob o comendo de D. Pedro Valdez, e intima as autoridades a entregarem a ilha. Depois de um tiroteio sem resultado pôs-se ao largo.
6- 1736. Pelo movimento mortuário exarado no livro respectivo da matriz da vila de Praia da Vitória, ilha Terceira, se conhece ter terminado naquela Vila a mortandade proveniente de moléstias que ali grassaram desde 20 de Janeiro.
7- 1867. Beatificação do terceirense João Baptista Machado, pelo Papa Pio IX.
8- 1840. Nasce na ilha do Faial o Dr. Manuel Brum de Arriaga, 1º presidente da Republica Portuguesa.
9- 1957. Grande terramoto em todas as ilhas dos Açores, fazendo maiores estragos na ilha de S. Jorge, destruindo a vila do Faial matando 128 pessoas.
10- 1720. Brande erupção vulcânica na ilha do pico, rebentando fogo por dezasseis bocas nas faldas do Pico por detrás do Cabeço do Soldão. As cinzas foram levadas até à vizinha ilha de S. Jorge.
11- 1521. É criada a Misericórdia da Vila de Praia da Vitória.
12- 1800. O governo pede ao conde d’Almada, capitão-general dos Açores, informações sobre o grão chamado junca, com que se alimentavam os povos da ilha do Corvo.
13- 1833. É elevada à categoria de cidade a vila da Horta, na ilha do Faial.
14- 1824. Desembarca na ilha Terceira o capitão-general dos Açores Manuel Vieira Tovar de Albuquerque.
15- 1828. Chega ao porto de Angra a fragata Princesa real, com ofícios do governo de D. Miguel para o capitão-general Manuel Vieira Tovar d’Albuquerque na suposição de estar ainda exercendo aquele cargo.
16- 1663. Doação da capitania da vila da Praia da Vitória a Francisco de Ornellas da Câmara.
17- 1819. Alvará régio mandando criar um Seminário na Cidade de Angra. Porém não havendo bacharel formado que se encarregasse do ensino, o vigário capitular Cunha Ferraz, criou duas escolas de moral, uma a cargo dos Franciscanos d’Angra (ilha Terceira) e outra a cargo dos Franciscanos da Horta (ilha do Faial).
18- 1514. Carta régia de D. Manuel elevando à de vila o lugar do Nordeste, na ilha de S. Miguel.
19- 1821. Chega à baía d’Angra o brigue Flor do mar, com um aviso d’El-Rei, declarando não considerar legítimo o governo da ilha Terceira, por nele figurarem o Bispo e o general Stokler, nomeando para substituir este último o brigadeiro João Maria Xavier de Brito.
20- 1583. Desembarque do Marquez de Santa Cruz na baía do Porto das Mós, na ilha Terceira.
21- 1828. Nasce na ilha Terceira o poeta Francisco de Azevedo Cabral.
22- 1891. Grande inundação em Vale de Linhares, na ilha Terceira, arrasando algumas casas e fazendo três vitimas.
23- 1627. É enforcado no castelo de Angra o capitão Filipe Espínola, por ordem do governador espanhol D. Inigo. Tendo rebentado a corda por duas vezes, foi decapitado.
24- 1857. Chega à baía de Angra o “Duque do Porto”, primeiro vapor da carreira dos Açores.
25- 1581. Batalha da Salga entre os terceirenses e a armada espanhola, do comando de D. Pedro Valdez sendo este derrotado, perdendo 400homens.
26- 1582. Desembarque de D. António Prior do Crato na ilha Terceira, no lugar de D. Sebastião.
27- 1583. Tomada da ilha Terceira pela armada espanhola do comando de Álvaro de Baçan, desembarcando 16.000homens.
28- 1583. Começa na ilha Terceira o saque pelos soldados espanhóis, concedido por três dias, por Álvaro de Baçan. A sua ferocidade não perdoou as vidas nem as fazendas. O roubo e o incêndio assinaram de estragos os seus passos. Nas ruas jaziam insepultos os cadáveres nus das vítimas. Mulheres e donzelas violadas choravam os maridos ou os pais perdidos. Crianças desamparadas vagueavam como loucas pelas ruas da cidade, e enquanto uns buscavam refugio no interior dos matos, outros escondiam-se nos lugares mais imundos ou se entregavam nas mãos do inimigo, sofrendo as mais cruéis torturas. Foi uma verdadeira invasão de bárbaros na ilha Terceira.
29- 1902. Faleceu na cidade d’Angra o Sr. Guilherme Martins Pinto, um dos mais antigos negociantes da ilha Terceira.
30- 1831. Sai da baía de Angra a esquadra portuguesa sob o comando do conde de Vila Flor, com destino à tomada da ilha de São Miguel, única nos Açores que então se achava em poder das tropas miguelistas.
31- 1583. D. Álvaro de Baçan publica uma carta de perdão aos habitantes da ilha Terceira que andavam fugidos e escondidos nos matos por motivo do saque, faltando cobardemente à palavra dada, processando os que se lhe apresentavam!
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