Hoje alertamos para o facto de ser delicado e reconhecido poder originar conflitos.
O confrade, muito naturalmente, fez menção de ultrapassar o veículo da frente, conduzido pelo empresário agrícola, dono da manada.
Como é frequente nestas situações, procurando evitar acidentes com reses que nas Ilhas se conduzem ou são conduzidas naquelas estradas, o lavrador apercebendo-se, certamente através dos espelhos retrovisores, com um gesto de mão, deu a entender que o caminho estava livre e as reses podiam ser ultrapassadas.
O nosso confrade avançou confiante mas cuidadosamente enquanto, com a mão direita aberta levantada e abanando o braço, fez uma saudação que, para muitos simboliza um delicado cumprimento de agradecimento ou simplesmente um gesto de solidariedade.
Enquanto isto, o dito confrade ouviu estridentes buzinadelas do nosso lavrador. Surpreendido e curioso, recuou procurando saber a razão daquele chamamento. Ao mesmo tempo o lavrador avançou e ao aproximar-se do confrade, desceu da carrinha enquanto o confrade abria o vidro do lado direito do seu veículo para conseguir ouvi-lo.
Surpresa das surpresas! O nosso lavrador em tom nada amistoso disse:
- Então eu ainda lhe dou sinal de passagem e o senhor faz-me Duas Bananas!!??
Atrapalhado perante o imprevisto da situação o confrade balbuciou:
- Oh! Senhor! Eu... eu estava...estava só a agradecer-lhe!!...
Resposta pronta do lavrador:
- Eu vi!... eu vi!... Eram Duas Bananas!... (manguitos!!), vá... Vá- s'imbora desapareça da minha frente!!...
O nosso confrade, habituado a conduzir por entre gado bovino e outras reses, seguiu o seu caminho concluindo que por entre todas as peripécias a que tem assistido, como protagonista ou simples espectador, esta "anedota", também era digna de registo.
Assim sendo, aqui ficou registada.
O caso que vamos marrar... digo, narrar, passou-se no percurso Angra-Biscoitos, na Ilha Terceira.
Conduzindo o seu veículo, na sua rota habitual um membro da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos, como é normal nas estradas dos Açores, no mesmo sentido, uma carrinha seguia ao ritmo da manada que o precedia, esta guiada, a pé, por uma senhora.O confrade, muito naturalmente, fez menção de ultrapassar o veículo da frente, conduzido pelo empresário agrícola, dono da manada.
Como é frequente nestas situações, procurando evitar acidentes com reses que nas Ilhas se conduzem ou são conduzidas naquelas estradas, o lavrador apercebendo-se, certamente através dos espelhos retrovisores, com um gesto de mão, deu a entender que o caminho estava livre e as reses podiam ser ultrapassadas.
O nosso confrade avançou confiante mas cuidadosamente enquanto, com a mão direita aberta levantada e abanando o braço, fez uma saudação que, para muitos simboliza um delicado cumprimento de agradecimento ou simplesmente um gesto de solidariedade.
Enquanto isto, o dito confrade ouviu estridentes buzinadelas do nosso lavrador. Surpreendido e curioso, recuou procurando saber a razão daquele chamamento. Ao mesmo tempo o lavrador avançou e ao aproximar-se do confrade, desceu da carrinha enquanto o confrade abria o vidro do lado direito do seu veículo para conseguir ouvi-lo.
Surpresa das surpresas! O nosso lavrador em tom nada amistoso disse:
- Então eu ainda lhe dou sinal de passagem e o senhor faz-me Duas Bananas!!??
Atrapalhado perante o imprevisto da situação o confrade balbuciou:
- Oh! Senhor! Eu... eu estava...estava só a agradecer-lhe!!...
Resposta pronta do lavrador:
- Eu vi!... eu vi!... Eram Duas Bananas!... (manguitos!!), vá... Vá- s'imbora desapareça da minha frente!!...
O nosso confrade, habituado a conduzir por entre gado bovino e outras reses, seguiu o seu caminho concluindo que por entre todas as peripécias a que tem assistido, como protagonista ou simples espectador, esta "anedota", também era digna de registo.
Assim sendo, aqui ficou registada.
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