Estes ilhéus pertenciam, em 1666, a Braz Pires do Canto, filho de Sebastião Martins do Canto e de D. Maria Dias vieira, casado com D. Maria Borges da Câmara.
Em 26 de Fevereiro de 1872, Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio, Par do Reino, residente em Lisboa, representado por sua procuradora e tia D. Margarida Cândida do Canto, moradora em Angra, justificou no Juízo de Direito da comarca desta cidade, que estes ilhéus tinham pertencido sempre aos seus ascendentes, passando, como bens vinculados, de sucessor, até recaírem em José Francisco do Canto, avô do justificante, e por morte dele ao filho coronel Francisco do Canto e Castro, que falecera em 1845, sendo ele justificante o filho primogénito dos vivos. (registado a seu favor. Em 5 de Março de 1873, sob nº 2146, flª 20, do livro F5,da Conservatória do Registo Predial da mesma comarca).
A 11 de Fevereiro de 1905,o Dr. Eduardo Abreu, médico, e consorte D. Adelaide de Brito do Rio Abreu, proprietária, residentes em Amares, registaram em seu favor, o usufruto destes ilhéus, que simultâneamente e sucessivamente a ambos, legara D. Maria Luísa do Canto e Castro da Silva Ataíde, em seu testamento aprovado em 3 de Novembro de 1888, pelo tabelião da cidade do Porto.
Em 26 de Setembro de 1910, Henrique Abreu, solteiro, maior, proprietário, filho dos ditos, residente em Braga, registou-os (flª 145 v, do livro F 19) 9391.
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