Já correu vinho duma torneira,
Para um bonito canjirão,
Com bojo à medida duma mão,
Hoje está na prateleira.
Guarda surpresa derradeira,
Para eventual ocasião,
Voltará a saltar o coração,
Sendo trampolim uma cadeira.
Simplesmente de uma leveza,
Aroma, sabor e madureza,
Que o meu pensamento perscruta.
Prefiro deixar o meu trabalho,
De taberneiro e partir galho,
E abraçar-lhe a doce fruta.
Para um bonito canjirão,
Com bojo à medida duma mão,
Hoje está na prateleira.
Guarda surpresa derradeira,
Para eventual ocasião,
Voltará a saltar o coração,
Sendo trampolim uma cadeira.
Simplesmente de uma leveza,
Aroma, sabor e madureza,
Que o meu pensamento perscruta.
Prefiro deixar o meu trabalho,
De taberneiro e partir galho,
E abraçar-lhe a doce fruta.
1 comentário:
"Ah! Canjirão, mai lindo!
Que entornaste quadras soltas!
Quaisquer dia sais do lugar...
E dás-nos o gosto ás bocas!"
Um abraço ao dono do Canjirão!
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