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A couve do Outono, come-a o seu dono.
Quando o Outono for erveiro, guarda para Março o palheiro.
Com a vinha no Outono, come a cabra, engorda o boi e medra o dono.
Pelo S. Simão e S. Judas (28), já colhidas são as uvas.
Pelo S. Simão, semear sim, navegar não.
Andar, marinheiro, andar, não te tome o S. Simão no mar.
Pelo S. Simão, favas na mão.
Aduba as terras e verás como medras.
O Outono requer sol na eira e chuva no nabal.
Tudo lembra em seu tempo, como o nabo no advento.
Pão de hoje, carne de ontem e vinho do outro verão, fazem o homem são.
Por S. Lucas (18) sabem as uvas.
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