Na fotografia é Angra ribeirinha
do porto em movimentos de cargas e descargas de quanto se importava e se
exportava.
Passado está, mais ano menos ano,
um século sobre o que se podia ver no cais da Alfândega, descortinando também o
panorama da baía, ancorados o paquete da carreira – ao que parece o primeiro
“Funchal” – e quatro lugres, sendo de apontar, entre os barcos do tráfego ou da
pesca local, vários lanchões, a canoa da Alfândega e até o barco de duas proas
(à esquerda) ou seja um bote baleeiro.
No cais: onze (?) pipas várias
gaiolas de equídeos, pilhas de tabuado e barrotaria, caixotes … Gente em
movimento no dia soalheiro (guarda-sóis abertos). Dois mantos no primeiro
plano. Repare-se, também, nos dois candeeiros da iluminação do recinto.
A fotografia posta à disposição
do boletim da Confraria do Vinho Verdelho dos Biscoitos,
Ano II nº 2 ano 1997, foi, habilmente restaurada pela Íris. Foi seu autor o Dr.
José da Silva Maya e encontra-se em chapa de vidro no arquivo de Luís Mendes
Brum, que ofereceu uma cópia ao Museu de Angra do Heroísmo (MAH), assim como destas publicadas aqui…
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